abr 3 2013

EXPEDIÇÃO BRASIL GASTRONÔMICO DESVENDA OS SEGREDOS DA CULINÁRIA DE SÃO PAULO E PARANÁ

Category: GastronomiaRedação Balada CERTA @ 15:35

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Equipe finaliza a primeira etapa da pesquisa, realizada em 19 lugares. Próximos destinos são o Distrito Federal e a Bahia.

Mais de três mil quilômetros percorridos e 19 destinos visitados. Assim a Expedição Brasil Gastronômico encerra a primeira etapa. Dede o dia 08 de março, uma equipe de pesquisadores viaja pelo país para conhecer um pouco da cadeia produtiva brasileira. No roteiro, estão cinco estados e o Distrito Federal. Em cada lugar uma experiência gastronômica diferente, novas descobertas e personagens que fazem parte da cultura e da culinária regional.

O primeiro estado visitado pela Expedição foi São Paulo. Foram 13 dias de viagem pela capital e interior paulista, passando por São Paulo, São José do Rio Pardo, Campinas, Paraíbuna, São Luiz do Paraitinga, Pindamonhangaba, Silveira Bananal, Cananeia e Santos. Em seguida, o grupo viajou para o Sul do país rumo ao Paraná, onde a Expedição desvendou o fazer gastronômico de Curitiba, Antonina, Morretes, Paranaguá, Lapa, Guaraqueçaba, Palmeira e Prudentópolis.

A Expedição volta a campo em abril. Os próximos destinos são o Distrito Federal e a Bahia. Em seguida, no mês de junho, o Mato Grosso e o Rio Grande do Sul entram no roteiro. No total, serão mais de 15 mil quilômetros percorridos e 50 localidades visitadas. O resultado será um documentário de 60 minutos, 12 programas de 15 minutos para a internet e um livro. À frente da Expedição está o escritor e comentarista gastronômico Rusty Marcellini.

Em 2012, a Expedição Brasil Gastronômico percorreu 51 destinos em seis estados: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Ceará, Amazonas e Rio Grande do Norte, num total de 18.194 quilômetros. Somados ao roteiro deste ano, a equipe terá conhecido a gastronomia dos 12 estados sede da Copa do Mundo de 2014. A intenção é até 2016 completar todos os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal.

A Expedição Brasil Gastronômico é uma preparação para a 16ª edição do Festival de Cultura e Gastronomia de Tiradentes, que acontece de 23 de agosto a 1º de setembro, com a participação de chefs nacionais e internacionais em uma das cidades mais charmosas do Brasil.

SÃO PAULO

Entre os lugares visitados, a cidade de São José do Rio Pardo foi uma das que chamou mais a atenção da Expedição. O objetivo foi mostrar a influência da cozinha ítalo-caipira: codeguim, couscous, porco caipira e bala delícia. Lá, a equipe foi recebida pelo chef Jefferson Rueda, uma das referências na gastronomia contemporânea e proprietário do restaurante Attimo, eleito a “novidade do ano” pelo Guia 4 Rodas de 2013. Uma bela surpresa foi a presença de seu pai, José Rueda. Juntos, pai e filho mostraram alguns dos produtores responsáveis pelos ingredientes utilizados nas receitas do restaurante e também por manterem vivas algumas tradições regionais. Um dos destaques da culinária local, apresentado por Jefferson Rueda, à produção do codeguim, um tipo de linguiça de consistência mais gelatinosa, trazida pelos italianos e feita com a pele e a carne de porco. Produzido há décadas, o produto é muito comum na infância dos paulistanos, mas que é cada vez mais difícil de ser encontrado.

Também em São José do Rio Pardo, a equipe teve a oportunidade de relembrar momentos doces da infância com a produção das balas de coco de Senhor Guilherme, também conhecidas como balas delícia. A feira dos produtores foi outro lugar escolhido para ser visitado. A equipe teve a oportunidade de conhecer produtos que são inusitados para muita gente: cambuquira, cachi (uma espécie de abóbora), macaúba (o nosso coquinho do mato), pimenta cumari, codeguim, suã de porco, lambari, chouriço. Jefferson Ruenda e seu pai explicaram para o grupo a origem de cada um dos produtos e como eles são utilizados na cozinha.

Na capital do paulista, a equipe da Expedição visitou o restaurante Attimo, onde o chef Jefferson Rueda adaptou itens da cozinha caipira, como a coxinha, a pamonha e o torresmo, para servir como entrada do prato principal. A pamonha, por exemplo, é recheada de codeguim com fonduta de catupiry e mostarda de cremona. Os pratos principais são bastante saborosos e sempre misturam algo da culinária caipira com a gastronomia italiana, como o ravioli surpresa de galinha caipira e quiabo ao molho do assado.

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Ainda em São Paulo, capital, a equipe conheceu também os principais Mercados da cidade: Mercado Municipal, Mercado Kinjo Yamato e o Mercado da Lapa. Mas, diferente mesmo foi acompanhar de perto a rotina, pouco comum, do chef Alberto Landgraf, um dos proprietários do restaurante Epice. O ponto de encontro da equipe foi o Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), às duas horas da manhã. Alberto Landgraf explicou como é a comercialização no maior centro de distribuição de pescados do país e mostrou algumas espécies de peixes vendidas no local, como a garoupa, cavalinha, sardinha, atum, cação, entre outros. Logo após, a equipe se dirigiu ao restaurante, onde Alberto Landgraf preparou dois pratos utilizando os peixes comprados, Cavalinha e Garoupa, e que fazem parte do cardápio da casa.

No interior do São Paulo, a equipe da Expedição conheceu algumas das principais cidades como o Vale do Paraiba – Paraibuna, Arapei, São Luiz do Paraitinga, Pindamonhangaba e Silveiras. A região teve grande influência na gastronomia do Brasil, pois foi por ela que passaram os tropeiros em direção a Minas Gerais durante o ciclo do ouro, no século XVII. Pelas quatro cidades foi possível conhecer produtos típicos da região, como a cachaça com cambuci, quirera e taiada - uma rapadura feita com farinha de mandioca e gengibre -, e o pastel de milho, que é um dos símbolos da região, e surgiu por causa da influência dos italianos e da ausência da farinha de trigo no início do século XX. Para lembrar a Fogazza que faziam em sua terra, imigrantes italianos criaram um pastel que substituía a farinha de trigo pela farinha de milho, abundante no local. Outro diferencial deste pastel é o recheio, que é feito com carne temperada e cozida e, somente depois, moída.

PARANÁ

No primeiro dia, a Expedição fez o segundo passeio turístico mais importante, a viagem de trem para a cidade de Morretes, que acontece em uma ferrovia centenária pela Serra do Mar. Chegando ao local, a equipe partiu de carro para a cidade histórica mais importante do litoral paranaese: Paranaguá. Lá, o grupo encontrou com a Dona Norma, proprietária da Casa do Barreado, o prato que é o símbolo do estado. O Barreado é feito com carne de segunda temperada e cozida por mais de 20h em uma panela de barro lacrada com pasta de farinha de mandioca e água. O prato é servido com rodelas de banana, arroz branco e pirão feito com o caldo de cozimento da carne misturado com farinha de mandioca.

A 70 km de Curitiba estava o segundo destino. O anfitrião na cidade foi Rodrigo Lipski, que contou um pouco sobre a história do local (a cidade da Lapa foi o cenário do Cerco da Lapa, uma das batalhas que aconteceram durante a Revolução Federalista, em 1894) e falou da influência dos tropeiros (Séc VXIII e XIX) no desenvolvimento da culinária. No restaurante da família Lipski, a equipe conversou com Dona Rosa Lipski, mãe de Rodrigo, que apresentou e preparou a Quirera Lapeana, outro prato símbolo do Paraná e típico de cidade. Esta receita consiste em milho quebrado, cozido lentamente e temperado com costelinha defumada. Lembra um pouco a Canjiquinha Mineira, mas apresenta a consistência um pouco mais grossa.

Em Curitiba, a equipe conheceu a chef Manu Buffara, eleita a Chef do Ano pela revista Veja – Comer e Beber 2013 e Chef Revelação do Ano em 2012 pelo Guia Quatro Rodas, além de proprietária do Restaurante Manu. A chef Manu Buffara se destaca pela relação muito próxima com os pequenos produtores, principalmente do litoral, e por valorizar os ingredientes da região como, por exemplo, o mini maracujá de Morretes, farinhas de mandioca produzidas em Antonina, pimentões da Mata Atlântica e mel de abelhas silvestres.

Assim como em São Paulo, em Curitiba foi possível perceber a influência italiana. O Paraná, por sua vez, acolheu uma grande leva de imigrantes ucranianos e, com isso, nota-se influência da Ucrânia na culinária do estado. Em diversos locais, por exemplo, é possível encontrar o Hrin, uma raiz forte que é usada como tempero. Já nas feiras de rua, encontra-se o Varenek, pastéis cozidos, recheados de batatas e servidos com nata.  Para conhecer de perto a utilização desses ingredientes na culinária, a equipe foi recebida no Barbaran, um bar tipicamente ucraniano, e o proprietário da casa foi quem contou sobre a chegada dos

ucranianos ao Paraná e apresentou pratos típicos como o Borscht - uma sopa de beterrabas com repolho e sementes de endro -, e o tradicional Varenek.

Ainda em Curitiba, o chef Celso Freire, responsável pelo cardápio do restaurante Zea Maïs e um dos chefs mais premiados do Brasil - já ganhou sete vezes o prêmio da Veja Nacional, Chef do Ano pela Revista Quatro Rodas e Melhor da Cidade pela Veja Curitiba – guiou a Expedição pelo Mercado Central. Celso Freire contou que possui uma forte ligação com o lugar, que frequenta desde a infância, e revelou a importância de estabelecer contato com os produtores. Apresentou feirantes e mostrou alguns produtos, além de percorrer os corredores do Mercado para mostrar ingredientes típicos da cozinha paranaense como a Quirera, o Siri Catado e, quando em época, o Pinhão. Já em sua cozinha, o chef preparou para a equipe uma versão diferente da Quirera Lapeana: quirera com cracóvia, um embutido típico de Prudentópolis, cidade de forte influência ucraniana. Celso Freire foi quem criou o Primeiro Festival de Chefs de Curitiba, onde reuniu em um só lugar chefs como Laurent Suaudeau, Giancarlo Bolla, Emmanuel Bassoleil e Luciano Boseggia.

Outro ponto de parada da Expedição foi a cidade de Morretes, a 30 Km do Paranaguá. Morretes e Antonina (cidade vizinha), são conhecidas no Paraná por suas balas de bananas. Lá, encontram-se bananais por todo o canto do litoral paranaense. E, é claro que os moradores das duas cidades souberam tirar proveito disto. Além de comercializarem a fruta, eles optaram por beneficiá-la, transformando-as em balas. Elas são vendidas em todo lugar: padarias, restaurantes, barracas na rua, e até na estação de trem para os turistas que chegam de Curitiba. Em Morretes, a Expedição encontrou com um doceiro que faz balas de bananas artesanais, que contou como aprendeu a fazer a bala de banana e revelou que toda a sua renda provém hoje da venda do doce.

De Morretes, a equipe retornou a Paranaguá, onde encostou às margens da rodovia conversou com um vendedor de frutas na estrada. Ele mostrou frutas pouco conhecidas e à beira da extinção, como o mini maracujá de Morretes, também chamado ou maracujá nativo; a banana figo, semelhante à banana da terra, mas de cor roxa; e a mini banana prata. O mini maracujá de Morretes foi, inclusive, utilizado por Manoella Buffara em uma receita no seu restaurante. Infelizmente, diversas pragas vêm acabando com essas frutas. Alguns produtores estão fazendo um trabalho junto a Emater para evitar o desaparecimento dessas espécies, que são nativas da Mata Atlântica paranaense.

Ainda em Paranaguá, a Expedição encontrou com guia turístico que levou o grupo de barco até a Ilha de Superagui. A ilha é um santuário ecológico, desconhecida pela maioria dos brasileiros. Após 80 minutos de viagem, o grupo chegou a uma pequena comunidade da ilha para encontrar com o Senhor Lopes, que possui um restaurante bem simples e serve para os clientes ostras de mangue feitas na brasa. Vejam só: um churrasco de ostras! E as ostras são catadas na frente de sua casa. Lopes é um nativo da Ilha de Superagui. Ele nasceu e viveu na ilha, isolado do mundo, por toda a sua vida. Com 70 anos de idade, Lopes disse que para fazer as ostras crescerem, ele as cata no mangue, ainda jovens, e as transfere para a baía em frente de sua casa. As ostras ficam em redes, imersas na água, por quase um ano para serem catadas já grandes. Daí, Lopes acende a lenha de sua churrasqueira e “assa” as ostras. Por

fim, os pesquisadores retornaram de barco para Paranaguá de onde seguiu de barco para Guaraqueçaba.

Guaraqueçaba é uma cidade de difícil acesso no litoral paranaense. A equipe demorou cerca de três horas de barco até o destino, que tem uma imensa área de Mata Atlântica preservada. Lá, a Expedição encontrou um meliponicultor, que levou a equipe até um sítio para mostrar as colmeias de abelhas selvagens, também conhecidas como abelhas nativas ou abelhas sem ferrão. No Brasil, todo o mel consumido vem de abelhas europeias. Assim, o mel de abelhas nativas são desconhecidos pela maior parte da população. O mel tem sabor e aroma completamente diferentes do que as pessoas estão acostumadas. Além disso, é possível extrair o mel diretamente da colmeia sem problema algum, pois as abelhas não tem ferrão. O problema é que a legislação brasileira não reconhece o mel de abelhas nativas, e, consequentemente, ele não pode ser comercializado.

Em seguida, a equipe da Expedição conheceu fabricante de cachaça, que faz infusões de cachaça com cataia, uma folha de um arbusto do mangue que só é cultivada nesta região. A folha deixa a cachaça bastante aromática e, dizem, com propriedades medicinais. Por fim, a equipe retornou de barco para Paranaguá, de onde seguiu para Palmeira. No destino, o grupo encontrou com uma filha de holandeses que possuí uma pequena fábrica de biscoitos amanteigados artesanais, a Jonker. Ela revelou como aprendeu o ofício de confeiteira com seu pai e apresentou diversos tipos de biscoitos amanteigados holandeses.

De Palmeira, a equipe partiu rumo a Prudentópolis – cidade com grande influência ucraniana -, onde encerra a primeira etapa da Expedição Brasil Gastronômico. Grande parte dos habitantes de região é descendente de ucranianos. Lá, os pesquisadores encontraram com a Meroslawa Krevey, professora e responsável pelo Museu do Milênio, que abriga um centro de estudos da cultura ucraniana no Paraná. Ela contou como aconteceu a imigração ucraniana, falou da forte influência dessa cultura na gastronomia local e apresentou a Pêssanka, um ovo pintado à mão que faz parte do artesanato ucraniano.

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mar 14 2013

Diageo lança nova campanha de sake JUN DAITI com aposta nas boas conversas

A multinacional líder no segmento de bebidas premium aposta e investe no sake; a categoria cresceu 21% no último ano

A multinacional líder no segmento de bebidas premium aposta e investe no sake; a categoria cresceu 21% no último ano

Motivada pelo crescimento da categoria de sake no Brasil, a Diageo estreia nova campanha para o sake JUN DAITI®, marca pioneira no portfólio da empresa. "SAKE JUN DAITI junta boas conversas", quer inspirar as pessoas a voltarem a ter boas conversas. Filme manifesto e aplicativo para celular fazem parte da nova campanha que surgiu na mesa do bar, na vida real, quando os criativos perceberam o uso abusivo do celular e aparelhos eletrônicos em momentos de encontros entre amigos e casais.

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No próximo dia 15.03 (sexta-feira), JUN DAITI estreia filme manifesto na fan page da marca no Facebook. Inspirado nas “boybands”, o vídeo conta a história de amigos que viveram a adolescência na década de 90 e hoje têm os encontros atrapalhados pelo uso dosgadgets, situação muito comum aos consumidores da marca. Sake JUN DAITI faz um convite ao público para deixar o celular de lado nos momentos de encontro, valorizando a conversa nas situações simples do dia-a-dia, como happy hours entre amigos.

Para engajar os fãs da marca ao mote da campanha, JUN DAITI lança também o aplicativo para celulares JUN DAITI Modo Conversa. O app pode bloquear ligações, SMS e o acesso à internet do celular por tempo determinado, incentivando os usuários a conversarem sem serem interrompidos. O aplicativo também avisa aos amigos do Facebook que o usuário está conversando e, por isso, está offline e, em tom descontraído, vai “dedurar” aos amigos quando ele se render ao celular na mesa do bar. O software estará disponível para IPhone e Android com vídeo tutorial, que explica o funcionamento do aplicativo, na fan page da marca no Facebook e no canal de JUN DAITI no YouTube, no mês de abril.

“O mercado de sake cresce cada vez mais no Brasil e a Diageo aposta em JUN DAITI para o paladar dos brasileiros e para inspirar as boas conversas nos encontros do dia-a-dia”, contextualiza Tânia Cesar, diretora de marketing da Diageo Brasil. De acordo com dados da IWSR (International Wine & Spirit Research), em 2012, a categoria cresceu 21% em relação ao ano anterior.

A sake sommelière e embaixadora do sake JUN DAITI no Brasil, Yasmin Yonashiro, explica que JUN DAITI é uma bebida de sabor suave e versátil. “JUN DAITI pode ser consumido de 5ºC a 55ºC e há uma grande variedade de drinks possíveis com o fermentado, que é gostoso e ideal para acompanhar os encontros e as boas conversas”, ensina.

Sobre JUN DAITI - O sake JUN DAITI é produzido na Califórnia, pasteurizado e engarrafado no Brasil e por isso é considerado um produto nacional. De sabor suave, JUN DAITI tem teor alcoólico de 14%. As garrafas com 670 ml estão à venda nos principais supermercados de todo o Brasil pelo valor sugerido de R$ 21,90 cada.

 

 

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set 10 2012

EXTRAVIRGEN RESTAURANTE DE COZINHA MEDITERRÂNEA COMEMORA UM ANO E ESTREIA PROGRAMAÇÃO CULTURAL

Category: GastronomiaRedação Balada CERTA @ 17:09

IMAGINE UM RESTAURANTE A BEIRA MAR NO MEIO DE SÃO PAULO

Essa é a primeira reação que todo cliente tem ao entrar no jovem Extravirgen, restaurante de cozinha Mediterrânea, discretamente inaugurado no final do ano passado e que agora começa a alçar vôo.

O simpático Extravirgen oferece uma saborosa combinação de iguarias, muitas vezes recorrentes nos hábitos gastronômicos dos diversos povos banhados pela região do velho mar. A mistura das tradições judaicas, católicas e muçulmanas está presente em diversos detalhes do ambiente espaçoso e acolhedor, e principalmente no cardápio, que é periodicamente renovado de acordo com a estação do ano e disponibilidade de ingredientes sazonais.

Justificando sua fama de gastronomia saudável, a cada dia da semana, o almoço executivo, que apresenta uma variada opção de entradas, é um ótimo pretexto para esbanjar o excelente azeite da casa ou, os diversos molhos à base de Tahine, Pesto genovese, Iogurte e hortelã, aceto balsâmico com mel, entre outros.

Aos finais de semana a grande pedida são os peixes e frutos do mar que emergem nas Paellas, molhos das massas e risotos, caldeiradas, quiches, tira-gostos e ostras. No capítulo das trutas, destaque para a que vem no molho de gengibre e manteiga, acompanhada de risoto de castanhas do Pará.

As carnes e assados estão presentes no cardápio em igualdade de condições e com o mesmo nível de qualidade. Prove o Mignon de Cordeiro em crosta de ervas, Medalhão de filé bovino ao Marsala, Pernil de vitela, Costelinhas Barbecue, Polpettones, Quibes Labanye, Ragus e Cassoulets.

A cultura Grega está muito presente na decoração que remete às famosas casinhas dependuradas nos penhascos de Santorini, com suas paredes caiadas e telhado de sapé. No cardápio traz a consagrada Moussaka (espécie de lasanha de berinjela, carne moída e batatas assadas, com o toque de especiarias, a Tzatziki (salada de pepinos com iogurte e alho).

As massas artesanais são valorizadas por diversos molhos e ragus, os mesmos que acabam acompanhando cremosas polentas ou risotos.

No horário noturno os povos árabes comparecem em peso com Kaftas, Hommus, Kebabs, Falafels, e se misturam, aos Suvlakis, Tapas e Pintxos hispânicos, diversas receitas de Sangrias e uma completa carta de drinks e bebidas.

LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA

Localizado em uma região desprovida de boas opções de restaurantes, o EXVG pretende ser também uma alternativa agradável para quem busca fugir dos desconfortos da Vila Madalena e Jardins, regiões com altos níveis de congestionamento, guardadores de carros e arrastões, praticamente inviáveis em certos horários.

ESPAÇO CULTURAL

Após quase um ano de abertura, seus proprietários, o casal Cinthya Ardanuy e Dado Macedo - produtores culturais responsáveis por diversos projetos, entre eles o dos 100 anos do Theatro Municipal de São Paulo – trazem ao espaço suas maiores especialidades.

A partir de setembro, o espaço passa a abrigar uma programação artística de shows de altíssima qualidade, buscando suprir mais uma carência da região, e também da cidade, com dois shows imperdíveis: no sábado dia 22, a estreia do show "Mara Nascimento Canta Elza Soares" e nos dias 27, 28 e 29, Dona Jandira. Em outubro a programação segue com shows de MPB, Jazz, Flamenco, Saraus, além de exposições de fotografia e arte urbana.

Dentro da temática cultural, o Gamão, típico jogo dos povos Mediterrâneos, é prestigiado e o cliente interessado pode solicitar o tabuleiro aos garçons ou mesmo se inscrever nos torneios que ali regularmente ocorrem. Se estiver sem parceiro, convide os proprietários.

Ah, e não deixe de admirar a pequena miniatura da costa mediterrânea que decora o balcão do bar, além das criativas mesas e painéis com estampas de ladrilhos estilizados que são a marca registrada da casa.

Como dizem seus frequentadores, para que o Extravirgen fosse completo só faltava mesmo o mar. O Mediterrâneo, talvez?

FICHA TÉCNICA Extravirgen - Espaço Cultural e Gastronômico

Endereço:

Av. Eliseu de Almeida 1077,

Vila do Jardineiro – Caxingui – SP

Tel:

(11) 3721-8430

Email:

atendimento@extravirgen.com.br

Site:

www.extravirgen.com.br

Horário:

De Seg. à Sex. das 12h às 15h / das 18h às 00h.

Sábados, Domingos e Feriados: das 12h30 às 17h / das 19h às 1h

Domingos e segundas feiras, aberto apenas para o almoço.

Cartão:

todos exceto American Express.

Serviço de manobrista no local.

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ago 29 2012

Inauguração Vila Seu Justino

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Vila Seu Justino

Um sítio no meio da Vila madalena, com boa música, cardápio especial e até um pomar, tudo projetado pelo sócio e arquiteto Paulo Solal para fazer do bar Vila Seu Justino um sucesso. No dia 29 de agosto, a partir das 20h, os sócios Thiago Armentano, Christian Montgomery, Felipe Lombardi e oferecem festa só para convidados, no novo endereço.

O Vila Seu Justino possui um espaço de 500m2, sendo 192m2 de área construída, dividido em lounge, espaço para sinuca e mesas ao ar livre. Paulo Solal, junto com a badalada paisagista Gigi Botelho, reutilizou caixotes como prateleiras, decorou o amplo corredor com plantas em caixas de madeira, criando um clima rústico, de chácara. O confortável sofá convida os frequentadores a esquecerem de que estão em São Paulo. O enorme quintal permite que se fume, deixando os clientes sempre à vontade.

Na gastronomia, o chef Marcelo Shikaishi traz novidades e pratos diferenciados: carnes premium, com cortes especiais e quantidades limitadas, agradam os paladares mais exigentes. A programação musical é eclética, com dias reservados para o pop rock, o samba de raiz e os DJs garantindo sempre animação para seus frequentadores.

Serviço:

Data: 29 de agosto de 2012

Endereço: Rua Harmonia, 77 - Vila Madalena

Horário: a partir das 20h

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ago 16 2012

Extravirgen Clima de restaurante à beira-mar no meio de São Paulo

Category: GastronomiaRedação Balada CERTA @ 11:15

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Aberto somente para o almoço em clima de soft opening

Extravirgen passa a abrir para o jantar durante a

11ª Restaurant Week, que acontece de 3 a 16 de setembro.

Imagine um restaurante à beira-mar no meio de São Paulo. Essa é a primeira reação que todo cliente tem ao entrar no jovem Extravirgen, restaurante de cozinha Mediterrânea, discretamente inaugurado no final do ano passado e que agora começa a alçar vôo.

O simpático Extravirgen oferece uma saborosa combinação de iguarias, muitas vezes recorrentes nos hábitos gastronômicos dos diversos povos banhados pela região do velho mar. A mistura das tradições judaicas, católicas e muçulmanas está presente em diversos detalhes do ambiente espaçoso e acolhedor, e principalmente no cardápio.

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Justificando sua fama de gastronomia saudável, para começar, uma farta mesa de saladas e antepastos presente sempre no horário do almoço, é um ótimo pretexto para esbanjar no excelente azeite da casa, ou nos diversos molhos à base de Tahine, Pesto genovese, Iogurte e hortelã, aceto balsâmico com mel, entre outros.

Os peixes e frutos do mar emergem nas Paellas, molhos das massas e risotos, caldeiradas, quiches e tira-gostos. No capítulo das trutas, destaque para a que vem no molho de manteiga e gengibre, acompanha risoto de castanhas do Pará.

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As carnes e assados estão presentes no cardápio em igualdade de condições e nível de qualidade. Prove o Mignon de Cordeiro em crosta de ervas, Medalhão de filé bovino ao Marsala, Pernil de vitela, Costelinhas Barbecue, Polpettones, Quibes Labanie, Ragus e Cassoulets.

A cultura Grega está muito presente na decoração que remete às famosas casinhas dependuradas nos penhascos de Santorini, com suas paredes caiadas e telhado de sapé. O cardápio traz a consagrada Moussaka (espécie de lasanha de berinjela, carne moída e batatas assadas, com o toque de especiarias), a Tzatziki (salada de pepinos com iogurte e alho).

As massas artesanais são valorizadas por diversos molhos e ragus, os mesmos que acabam acompanhando cremosas polentas ou risotos. 

No horário noturno os povos árabes comparecem em peso com Kaftas, Hommus, Kebabs, Falafels, e se misturam, aos Souvlakis, Tapas e Pintxos hispânicos, diversas receitas de Sangrias e uma completa carta de drinks e bebidas.

LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA E ESPAÇO CULTURAL

Localizado em uma região desprovida de boas opções de restaurantes, o bairro do Caxingui, perto do Butantã, EXVG é também uma opção agradável para quem busca novidade. 

Após quase um ano de abertura, seus proprietários, o casal Cinthya Ardanuy e Dado Macedo - produtores culturais responsáveis por diversos projetos, entre eles o dos 100 anos do Theatro Municipal de São Paulo – trazem ao espaço suas maiores especialidades.

A partir de agosto, o espaço passa a abrigar uma programação artística de shows de altíssima qualidade, buscando suprir mais uma carência da região, e também da cidade.

Para a estreia da programação, uma temporada com o cantor e compositor carioca Pedro Moraes; da “mineira” Dona Jandira, shows de MPB, Jazz, Flamenco, Saraus, além de exposições de fotografia e arte urbana.

Dentro da temática cultural, o Gamão, típico jogo dos povos Mediterrâneos, é prestigiado e o cliente interessado pode solicitar o tabuleiro aos garçons ou mesmo se inscrever nos torneios que ali regularmente ocorrem. Se estiver sem parceiro, convide os proprietários.

Ah, e não deixe de admirar a pequena miniatura da costa mediterrânea que decora o balcão do bar, além das criativas mesas e painéis com estampas de ladrilhos estilizados que são a marca registrada da casa.

Como dizem seus frequentadores, para que o Extravirgen fosse completo só faltava mesmo o mar. O Mediterrâneo, talvez?

Extravirgen - Espaço Cultural e Gastronômico

Endereço: Av. Eliseu de Almeida 1077,

Vila do Jardineiro – Caxingui – SP

Tel: (11) 3721-8430

Email: atendimento@extravirgen.com.br

Site: www.extravirgen.com.br

Horário: De Seg. à Sex. das 12h às 15h / das 18h às 00h.

Sábados, Domingos e Feriados: das 12h30 às 17h / das 19h às 1h

Domingos e segundas feiras, aberto apenas para o almoço.

Cartão: todos exceto American Express.

Serviço de manobrista no local.

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jul 30 2012

Donostia participa da 3º edição do Tapas Week em São Paulo

Category: GastronomiaRedação Balada CERTA @ 14:55

Entre os dias 3 e 11 de agosto, o Tapas Week reunirá o melhor da gastronomia espanhola, em um roteiro exclusivo para os que amam as iguarias ibéricas

São Paulo, julho de 2012 – Em sua terceira edição, o Tapas Week contará com a participação do Donostia, localizado na Rua Simão Álvares, em Pinheiros, de 03 a 12 de agosto. Promovido pelo Escritório de Turismo da Embaixada da Espanha, o evento leva ao público a oportunidade de conhecer a diversidade de sabores e receitas da tradicional e da nova cozinha espanhola, assim como degustar os excelentes vinhos produzidos na região.

Para aqueles que têm interesse em conhecer a convergência de sabores do cenário gastronômico da Espanha, o Tapas Week é a ocasião mais adequada. Pelo valor de R$ 55,00 (sem bebida) ou R$ 62,00 (incluindo uma taça de vinho espanhol ou uma cerveja Estrella Galicia), o cliente poderá experimentar o menu degustação do Donostia. Os valores não incluem couvert, taxa de serviço e vallet. O menu montado pelo chef Bruno Cabral, que trabalhou e estudou por sete anos (formado pela Escola de Hotelaria e Restauração de Barcelona) na Espanha desenvolvendo seu conhecimento de alta gastronomia e queijos, é composto por cinco porções que resumem os principais sabores da cozinha espanhola.

O primeiro prato da sequencia é a porção de jamón ibérico de bellota acompanhada de Tosta com “pa amb tomaquet”, seguido de Croquetes de jamón e bacalhau, especialidades da casa e Torrada de aspargos queijo brie e jamón, torrada de pão rústico com queijo brie, aspargo verde e jamón serrano. Como prato principal, Txipirones en su tinta, lulas frescas recheadas e com molhos de sua própria tinta. Para terminar a refeição, Romeu e Julieta, clássico brasileiro com goiabada cascão e queijo minas artesanal de Araxá, como sobremesa.

O restaurante, um dos empreendimentos do Grupo Clash, tem decoração e arquitetura inspiradas nas tabernas espalhadas pela Espanha, com luz reduzida e música ambiente. A atração principal é o balcão de pintxos, que de acordo com a tradição basca, está sempre repleto de opções feitas na hora, como as Tostas de sobrasada mallorquina (chouriço pouco curado das Ilhas Baleares) gratinadas com queijo, Croqueta de presunto cru e bechamel, Batatas bravas e Txipirones em su tinta. Dentre as sobremesas, merece atenção o Miel y mató, uma sobremesa de queijo de ovelha com mel.

Na visita ao restaurante o cliente poderá ainda experimentar a carta de vinhos harmoniosamente elaborada para a combinação com os pratos, além de sangria de vinho ou cava e cervejas especiais. O cardápio conta também com embutidos e queijos, como o típico Manchego, de ovelha e o famoso Jamón ibérico, ou pata negra.

Porção de jamon ibérico sendo cortada


Torrada de aspargos com queijo brie e jamon serrano

Txipirones en su tinta

Sobre o chef Bruno Cabral

Bruno Cabral, formado pela Escola de Hotelaria e Restauração de Barcelona, trabalhou e estudou por sete anos na Espanha, tendo passado um ano em Portugal também. Entre as atuações do chef está a La Tagliatella, rede de restaurantes italianos na Espanha. Cabral é especialista na elaboração de queijos artesanais por curso do Governo da Catalunha e cortador profissional de “Jamon Ibérico” por experiência. Via financiamento do Governo de Minas Gerais, excursionou pelo Estado, onde desenvolveu um senso apurado para o queijo regional artesanal e é jurado do concurso estadual de queijo minas artesanal. Hoje, leva esse conhecimento unido ao da cozinha basca, para o Donostia, em São Paulo.

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jul 10 2012

Rock’n’Roll Burger celebra o Dia Mundial do Rock

Category: GastronomiaRedação Balada CERTA @ 16:10

A próxima sexta-feira, 13 de julho, terá rock, pinball e gastronomia na hamburgueria do Baixo Augusta, comandada pelo Grupo Clash

Inaugurada em fevereiro de 2012, a hamburgueria tem cardápio de lanches variados, drinks e cervejas. Além disso, o espaço conta com exposição permanente de fotos históricas do rock para celebrar 20 anos do livro “Barulho – uma viagem pelo underground do rock americano”, de André Barcinski. O principal diferencial do Rock´n´Roll Burger são as máquinas de pinball, que saíram da coleção de um dos proprietários para o deleite dos clientes e aficionados pelo jogo.

Em comemoração ao Dia Mundial do Rock, a hamburgueria oferecerá combos promocionais para as máquinas de pinball (3 fichas por R$15,00) durante toda a noite. Como indicações especiais para a data, o Fat Elvis, composto por dois hambúrgueres, queijo cheddar, bacon, salada e queijo prato. Em homenagem ao astro Erasmo Carlos, a casa conta com o Tremendão, sanduiche com blend de picanha com finas cebolas grelhadas, queijo gorgonzola, alface e tomate.

O ambiente, que tem iluminação baixa e cabine para DJ, conta com 11 máquinas de pinball que fazem parte da coleção pessoal de um dos sócios do grupo, Sérgio Godoy. “Tenho essa coleção há alguns anos e resolvi levar parte dela ao Rock’n’Roll Burger para que os nossos clientes possam jogar”, revela. Há máquinas de pinball dos anos 80 até os dias de hoje, com jogos como Cavaleiro Negro, Fire Action e Guns N’ Roses, raridades do universo dos games. No terceiro andar da hamburgueria há ainda um lounge aberto para fumantes com vista privilegiada para a Rua Augusta.

Rock’n’Roll Burger

Rua Augusta, 538, São Paulo

Estacionamento 517, R$5,00 por duas horas até 00h

(11) 3661-1500 / 3255-0351

www.rocknrollburger.com.br

@rockburgersp

www.facebook.com/rockburgersp

Domingo e de terça-feira a quinta-feira, das 18h à 01h, sexta-feira e sábado até às 5h. Fecha as segundas-feiras.

Proibida a entrada de menores de 18 anos no andar superior

Acesso para deficientes físicos

Lugares: 150 pessoas

Área de fumante: sim

Pagamento: Cartões de débito: Maestro e Visa Electron; e Cartões de crédito: Mastercard e Visa

Serviços: sem manobrista, mas com estacionamento em frente.

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jun 27 2012

Talchá no JK Iguatemi - novidade

Category: GastronomiaRedação Balada CERTA @ 15:27

TALCHÁ  AGORA NO SHOPPING JK IGUATEMI

Nova imagem A Talchá, a boutique de chás mais luxuosa de São Paulo, escolheu o glamuroso Shopping JK Iguatemi para seu segundo endereço na cidade. A loja oferece produtos da mais alta qualidade, pesquisados e garimpados ao redor do mundo para formar um menu inédito com blends exclusivos. A loja ainda oferece acessórios de bom gosto, com design exclusivo e essenciais no preparo, experiência e resultado dos aromas e sabores dos chás em um ambiente aconchegante e sofisticado.

O menu de chás é diferenciado, exótico, inusitado e apresenta inovadoras combinações como Rooibos Tropical - delicioso blend de propriedades do arbusto proveniente da África do Sul, com cubos de abacaxi, manga, papaia e botões de rosa; o Cherry Rose - chá verde com um delicado sabor de cereja e pétalas de rosa, recomendado para os que se iniciam nos sabores do chá verde; entre outras combinações.

Como não poderia faltar, na Talchá, as comidinhas estão presentes, escolhidas a dedo, servidas para harmonizar com os chás, como o delicioso ‘carpaccio de abobrinha’ que combina bem com a infusão de Rosé: uma mistura de tangerina, laranja, maçã, amora-silvestre, capim-limão e hibisco. Já o raro Pu-Ehr, chá preto envelhecido em caves da China, é uma ótima opção para acompanhar o trio de mini beagels. O menu ainda conta com muffins, cheesecakes, tortas e a especialidade da casa, o pão de queijo de mandioquinha de sabor único e irresistível comer um só.1

O arquiteto Márcio Kogan preparou um projeto arrojado do espaço, com características únicas, como o pé direito duplo e as prateleiras na lateral, para apresentar melhor todos os produtos da marca. Kogan criou uma mesa comunitária, uma ideia pouco explorada no Brasil, e o uso de poucas cores para não influenciar no conceito de biblioteca de chás, onde, em vez de títulos literários, estão expostos chás da marca, com os conhecidos benefícios à saúde e ao bem estar. Para fazer com que a experiência seja ainda mais completa e prazerosa, a loja possui mesas fora da loja, onde é possível apreciar os chás e as deliciosas comidinhas.

Sobre a Talchá

Criada há dois anos pelas empresárias Mônica Rennó e Mariana Schvartsman, a Talchá, loja especializada em chás, num ambiente moderno e arrojado, cores e sabores se misturam, resultado da paixão pela bebida milenar e da descoberta de inusitados e diferentes sabores, com a qualidade superior dos chás vindos de várias partes do mundo.

Após uma viagem pela França e o encontro com as casas de chás gourmets, as sócias desenvolveram a marca Talchá, em um longo período de estudos, com um menu inédito com blends exclusivos, chás que vão do clássico ao exótico e comidinhas para acompanhar. Tudo isso para degustar a bebida mais enigmática do mundo, num cardápio de mais de 70 sabores, incluindo acessórios, xícaras das mais diferentes e exclusivas, kits exóticos para deixar a bebida ainda mais saborosa e a cerimônia para que a bebida seja mais que isso, uma experiência. Na Talchá os chás podem ser apreciados quente ou gelados, dependendo do blend e do gosto.

SERVIÇO:

Loja - Shopping JK Iguatemi

Av. Juscelino Kubitschek, 2041 – Segundo Piso (Loja 313)

Loja - Shopping Pátio Higienópolis

Av. Higienópolis, 618 - Piso Pacaembu (Loja 2012)

Horário de funcionamento:

Segunda à Sábado, das 10h às 22h e aos domingos, das 14h às 20h.

Cardápio de Chás e infusões: a partir de R$14 até R$79 (50g)

Kits e acessórios: a partir de R$6,90 até R$390

Comidinhas: a partir de R$5,90 até 18,90

Cartão de Crédito: American Express, Visa, Dinners, Mastercard.

Cartão de Débito: Maestro, Rede Shop

Ticket: Sodexo, VR e TR

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jun 13 2012

Bar Brahma e JazznosFundos se unem para fazer apresentações históricas

Category: GastronomiaRedação Balada CERTA @ 13:28

O Bar Brahma é conhecido com um dos mais tradicionais bares de São Paulo. Localizado na esquina da Ipiranga com a São João, serve, há mais de 50 anos, chopes maravilhosamente bem tirados, petiscos deliciosos e uma agenda de shows de samba e MPB bem caprichada.

O JazznosFundos é um "jazz club” localizado em Pinheiros. Em cinco anos de existência, já recebeu em seu palco grandes nomes do jazz nacional e internacional, consolidando-se como uma referência para os amantes da música instrumental na cidade.

As portas da Av. Ipiranga 787, que até hoje conservam o brasão da Confeitaria Marabá da década de 30, passaram a ser, em 1948, ponto de encontro de músicos, poetas, intelectuais, políticos e empresários. E agora o tradicional Bar Brahma do Centro recebe o JazznosFundos, que nasce resgatando essa tradição: como um espaço de boemia e cultura no centro revitalizado de São Paulo.

Serão cinco noites por semana de excelente música, bar caprichado (com atenção especial ao cardápio de cocktails) e muito charme, no espaço que abrigou o Bar Brahma original, quando ele abriu suas portas pela primeira vez.

Serviço do Bar Brahma Centro

Site: www.barbrahma.com.br

Endereço:Av. São João, 677, Centro – São Paulo

Telefone: (11) 3333-3030 /3367-3601/02/03/04

Horário de funcionamento: De terça a domingo a partir das 11h da manhã até o último cliente, e nas segundas-feiras a partir das 17h até o último cliente.

Horário de funcionamento da cozinha: 2ª das 17h às 2h00, 3ª a 5ª, das 11h às 2h00. 

6ª e sábado, das 11h às 3h. Domingo das 11h à meia-noite.

Almoço executivo: de terça à sexta, das 11h00 às 16h00 – Vallet gratuito, exceto nos feriados. Aos sábados, feijoada a partir das 11h00.

Ambientes: Salão Principal, Boulevard, Brahminha e Esquina da MPB.

Capacidade da casa:

Salão Principal – 220 lugares

Boulevard – 150 lugares

Brahminha – 120 lugares

Esquina da MPB – 120 lugares

Preço do café expresso:R$ 3,50

Preço do chopp claro: R$ 5,10

Preço do chopp black:R$ 5,90

Long neck:R$ 6,20

Cartões de Crédito: todos

Cartões de Débito: todos

Vale-refeição: Ticket Restaurante e Visa Vale

Ar condicionado: Sim

Acesso para deficientes: Sim

Som digital: Sim

Aceita cheque: Somente de pessoa física

Tem área para fumante: Sim

Aceita reserva: Sim

Manobrista: R$ 14,00

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jun 4 2012

Donostia tem programação semanal de inverno a partir de junho

Category: GastronomiaRedação Balada CERTA @ 13:50

Tendo em vista o inverno brasileiro, o Donostia, restaurante de comida espanhola, preparou um roteiro diverso para seus clientes, de 1 de junho a 31 de Julho. Nesta agenda, estão programados Festival de Sopas, Degustação de Queijos e Vinhos, Dia do Vinho, Degustação de Pintxos, Happy Hour Especial e Almoços de Sábado. Todos com o toque da cozinha basca presente nos pratos e drinks do local.

O cardápio do restaurante mescla a gastronomia ibérica aos gostos nacionais sem perder seu tradicionalismo, além de toques contemporâneos na apresentação do prato. Assim, para o inverno, as apostas concentram-se na utilização de ingredientes da estação combinados a lulas, polvos, camarões, peixes, jamóns e carnes vermelhas. Sem falar nas sopas e nos queijos, especialidade do chef Bruno Cabral.

O restaurante do Grupo Clash, dos sócios Bruno Ferraro, Gabriel Gaiarsa e Sérgio Godoy, tem projeto idealizado pelo arquiteto Vitor Penha com decoração e arquitetura inspiradas nas tabernas espalhadas pela Espanha, com luz reduzida e música ambiente. As paredes de tijolo aparente, a construção com poucas janelas e o ambiente fresco trazem aspectos ainda mais bascos. Para completar, o arquiteto desenvolveu um balcão de pintxos que, como exige a tradição basca, está sempre repleto de opções feitas na hora. O menu é comandado pelo chef Bruno Cabral, que trabalhou e estudou (formado pela Escola de Hotelaria e Restauração de Barcelona) por sete anos na Espanha desenvolvendo seu conhecimento de alta gastronomia e queijos.

R. Simão Álvares, 484, Pinheiros, São Paulo, SP

Telefone: 11 3034-0996

Terça-feira a sexta-feira das 19h à 1h

Sábado das 12h às 16h e das 19 à 1h

www.donostia.com.br

Cartões de crédito: Master e Visa

Cartões de débito: Master, Redeshop e Visa

Não aceita cheques.

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