abr 3 2014

Jota Quest estreia nova turnê em São Paulo dia 12 de abril no Citibank Hall

Nova imagem

Baseada no repertório do álbum “Funky Funky Boom Boom”, turnê vai rodar o país em 2014

A turnê de “Funky Funky Boom Boom”, novo álbum do Jota Quest, estreia em São Paulo no dia 12 de abril (sábado), no Citibank Hall. Baseado no repertório do recém lançado CD, sétimo de estúdio, o novo show trará ainda, novos arranjos para grandes hits da banda, um novo cenário e iluminações retro-futuristas que prometem envolver a plateia em uma atmosfera dos bailes black dos anos 70 e 80, proporcionando aos fãs novas e divertidas experiências.

Com o groove de volta ao cardápio, graças ao enfoque mais dançante dado ao novo álbum, no palco, os mineiros contarão com presença de músicos convidados. Rogerio Flausino (vocal), Marco Tulio (guitarra), P.J. (baixo), Márcio Buzelin (teclado) e Paulinho Fonseca (bateria), terão o apoio do naipe de metais do coletivo paulista Funk Como Le Gusta, além de um trio de backing vocals formado por Play, T-Bless e Dri Moreira, que vão elevar a temperatura das novas e velhas canções do grupo.

Também faz parte da nova 'gig' o DJ e produtor norte-americano DJ Babey Drew, conhecido por trabalhos nas turnês de Chris Brown e Lauren Hill. O DJ já trabalha nas bases desde janeiro, e chegou ao Brasil em março para ensaios no estúdio da banda, em Belo Horizonte. Tudo para deixar o 'baile' ainda mais dançante e cheio de balanço.

No setlist, além do hit "Mandou Bem" e da recém lançada "Waiting For You", várias faixas do novo álbum, como "É de Coração", “Ela é do Rio”, "Um Tempo de Paz", "Jota Quest Convidou", "Dentro de um Abraço", “Entre Sem Bater” e “Toxina Voyeur”. Além de sucessos que marcam a carreira do grupo, como "Encontrar Alguém", "Na Moral", "Já Foi", "Mais Uma Vez", "Só Hoje", "Do Seu Lado", "De Volta ao Planeta", "Sempre Assim"; e os mais recentes "Tudo Está Parado" e a versão de "Tempos Modernos", de Lulu Santos.

Serviço

Show: Jota Quest - “Funky Funky Boom Boom”

Data: 12 de Abril (sábado)

Horário: 22h                                           

Local: Citibank Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 - Santo Amaro – São Paulo/SP

Ingressos:

PISTA PREMIUM - 1º LOTR$150 / R$75 (Meia-Entrada)

PISTA PREMIUM - 2º LOTE  R$170 / R$85 (Meia-Entrada)

PISTA - R$110 / R$55 (Meia-Entrada)

CAMAROTE SETOR I - R$280 / R$140 (Meia-Entrada)

CAMAROTE SETOR II - R$250 / R$125 (Meia-Entrada)

PLATEIA SUPERIOR I - R$80 / R$40 (Meia-Entrada)

PLATEIA SUPERIOR II - R$80 / R$40 (Meia-Entrada)

Venda Online: www.ticketsforfun.com.br

Duração: aproximadamente 1h40

Capacidade: 6.938 lugares

Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 12 anos. 12 anos e 13 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais). 14 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados).

Tags:

mar 24 2014

“Dia do Graffiti no Bixiga” celebra arte, música, poesia e dança no dia 30 de março

Nova imagem

Bixiga 70, Mc Sombra, Escola de samba Vai-Vai Mirim, Zebrabeat, Sarau Suburbano, Capoeiras da Bela Vista, Nomade Orquestra e Coletivo Stencil Brasil participam da oitava edição do evento gratuito

Domingo, 30 de março, a partir das 12h, a rua Treze de Maio no Bixiga será palco da oitava edição do “Dia do Graffiti no Bixiga”. Conhecida como uma das datas mais prestigiadas na cidade de São Paulo, o evento é parte das ações do “Ocupaí Bixiga”, movimento que tem o objetivo de firmar o bairro como pólo de efervescência cultural e cidadã, através de atividades multiculturais.

O Bixiga abre espaço para a intervenção artística de graffiteiros convidados, ou não, além de diversas gerações e grandes nomes da cena artística. O “Dia do Graffiti 2014” conta com shows do Bixiga 70, MC Sombra, Zebrabeat (Pará) e Escola de Samba Vai-Vai, o Capoeiras da Bela Vista mostra o trabalho baseado na capoeira e no samba do recôncavo baiano e o Sarau Suburbano Convicto leva a poesia e o freestyle à festa.

Além das atrações citadas, o tradicional mural de 12m X 7m, localizado na rua Santo Antonio, ganha nova roupagem, através do trabalho coletivo de diversos artistas. A obra coletiva tem curadoria do coletivo Stencil Brasil (http://www.stencilbrasil.com.br/ ).

Após o término do evento na rua, a festa continua na casa Mundo Pensante (rua Treze de Maio, 825) com show da banda Nomade Orquestra.

Programação:

12h – inicio da pintura do mural
13h – Capoeiras da Bela Vista
14h – Escola de Samba Vai–Vai 
15h - Sarau Suburbano Convicto

16h – Novolhar Break

16h30 – MC Sombra
18h – Zebrabeat (Pará)
19h – Bixiga 70

21h - Festa no Mundo Pensante com Nomade Orquestra

Discotecagem: DJs Paulão e Ramiro Z
Mestre de Cerimônia: Tubarão

Local: Rua Treze de Maio, 70 - Bixiga, SP

Data: 30 de março
Preço: Grátis (evento na rua)  / Festa na Mundo Pensante  R$10
Informações: diadograffitinobixiga.wordpress.com
Apoio:

Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, Estúdio Traquitana, Verdura Produções, Stencil Brasil, Mundo Pensante, DGT Filmes, Sarau Suburbano, Bixiga 70, Escola de Samba Vai-Vai, , Casa do Mestre Ananias e Capoeiras da Bela Vista, Mc Sombra, Zebrabeat Afro-Amazônia Orquestra, Nomade Orquestra, MZK, Tubarão, DJs Paulão e Ramiro Z, Centro de Memória do Bixiga, Cantina Conchetta, Coletivo SoulArt, Colex, Ação Educativa e Novolhar.

Tags:

mar 17 2014

Área vip do Lollapalooza terá parceria com o Riviera Bar

Público do Lolla Lounge terá comida, petiscos e bebidas do bar de Facundo Guerra e Alex Atala


Crédito: Rubens Kato

São Paulo, março de 2014 – O público do espaço VIP do festival Lollapalooza poderá agüentar a maratona de shows com petiscos, aperitivos e pratos principais do cardápio do Riviera, autêntico bar de São Paulo, reaberto em 2013 pelos sócios Alex Atala e Facundo Guerra.  A terceira edição do festival acontece nos dias 05 e 06 de abril, no Autódromo de Interlagos, a partir das 12h.
O chef Luciano Nardelli, responsável pela cozinha do Riviera Bar, escolheu os principais itens do  cardápio para serem oferecidos no Lolla Lounge. Além de amendoins apimentados, azeitonas marinadas com ervas frescas, castanhas defumadas e tremoço que serão servidos ao longo do festival, o público poderá petiscar o delicioso Bolinho de arroz e a Bruschetta da Nona (queijo de cabra, escarola, cebola roxa e passas). Apelidados de “Pratos de Resistência”, o prato do almoço será o Primavera Pasta (penne com abobrinha, tomates, berinjela, cebola e croutons) e no jantar, o Clássico Strogonoff de carne, servido com arroz.
Já na coquetelaria, o chef Jean Ponce, responsável pela carta de bebidas do Riviera Bar, escolheu o drinque mais paulistano para o Lolla Lounge: Terra da Garoa.  Preparado com cachaça orgânica envelhecida Serra das Almas, mel de laranjeiras, gengibre, hortelã, capim santo, vinagre de cana de açúcar e limão Taiti, o drinque é o carro-chefe do Riviera Bar, e será servido em tubo de ensaio para o público da área VIP.
Os fãs que adquirirem ingressos para esta área terão direito ainda a diversos serviços exclusivos como transfer ida e volta do Shopping Market Place a qualquer hora do dia, áreas de relax, banheiros privativos, guarda-volumes e transmissão dos shows em telões. O Lolla Loungeé uma área restrita a 2.000 pessoas, e o serviço está à venda por R$ 400,00 (não inclui o valor do ingresso ao Festival). Mais informações no serviço abaixo.
Os ingressos estão à venda e custam R$ 290 (inteira) e R$ 145 (meia-entrada). O valor do estacionamento é de R$ 50. Os fãs de todo país podem garantir presença neste evento histórico pelo site www.ticketsforfun.com.br, na bilheteria oficial no Citibank Hall São Paulo, pelo telefone 4003-5588 e em diversos pontos de venda espalhados pelo país.
Mais informações e biografias das bandas em: www.lollapaloozabr.com/2014-line-up
Fotos em alta resolução em: www.flickr.com/photos/lollapaloozabr/sets/72157637452993933
Vídeos em HD para download em: https://www.dropbox.com/sh/1v0o7b3mlr9v03r/SV59z7zYnv
LOLLA LOUNGE - LOLLAPALOOZA 2014
Vista Panorâmica/ Localização Privilegiada
Funcionamento: a partir das 12h até 1h30 após o término do último show.
Ponto de encontro e transfer: Shopping Market Place(diária de estacionamento inclusa)
Guarda-volumes, banheiros exclusivos e transmissão dos shows
Bar Riviera
Snacks * Almoço * Jantar (Menu by Alex Atala)
Ilha dos aperitivos - 12h00 – 20H00
- Amendoins apimentados
- Azeitonas marinadas com ervas frescas
- Castanhas defumadas
- Tremoço Riviera
Petiscos | Serviço volante (12h – 14h e 17h – 19h)
- Bolinho de arroz
- Bruschetta da Dona
- Queijo de cabra, escarola, cebola roxa e passas
Prato de resistência | Serviço volante (14H – 16H)
Primavera de Pasta: penne com abobrinha, tomates, berinjela, cebola e croutons
Prato de resistência | Serviço volante (19h00 – 22h00)
- Clássico strogonoff de carne servido com arroz
Open Bar
Coquetéis, chopp, refrigerante, vodka, whisky, energético, água
LOLLAPALOOZA BRASIL 2014
Realização:TIME FOR FUN
Data: 05 e 06 de abril de 2014.
Local: Autódromo de Interlagos – Avenida Senador Teotônio Vilela, 261
Capacidade: 80 mil pessoas por dia
Ingressos: de R$ 145 a R$ 540 (ver tabela completa)
Classificação etária: de 05 a 14 anos: permitida a entrada acompanhado por pais ou responsáveis. A partir de 15 anos: permitida a entrada desacompanhados. Crianças menores de 10 anos não pagam ingresso.
Acesso para deficientes

Tags:

mar 10 2014

Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera

A comédia Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera, de Gláucio Gill, estreia no dia 12 de março, quarta, no Teatro Folha, às 21 horas, com direção de Roberto Lage. No elenco, Augusto Zacchi, Elvis Shelton, Greta Antoine, Isser Korik e Mariana Hein. A peça conta a divertida história de um coronel que defende a honra de sua filha, forçando-a a se casar com o amigo libertino de seu namorado, devido a um mal entendido.

1623635_703807219641360_1821975098_n

Ficha técnica

Espetáculo: Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera

Texto: Gláucio Gill

Direção: Roberto Lage

Elenco: Augusto Zacchi (Porfírio), Elvis Shelton (Joãozinho), Greta Antoine (Dayse), Isser Korik (Coronel) e Mariana Hein (Loló).

Cenografia: Heron Medeiros

Figurino: Kleber Montanheiro

Iluminação: Paulo Henrique Jordão

Trilha sonora: Aline Meyer

Assistência de direção: Paulo Henrique Jordão

Direção de produção: Maurício Inafre

Produção executiva: Regilson Feliciano

Design gráfico: Lucas Blat

Costureira: Euda Alves de Souza

Fotos: Manolo Pacheco

Realização: Abideque Produções

Patrocínio: Theraskin

Co-patrocínio: Sonda Supermercados

Apoio: J. Macedo

Serviço

Estréia: dia 12 de março - quarta-feira - às 21 horas

Teatro Folha - Shopping Pátio Higienópolis (Terraço)

Avenida Higienópolis, 618 - SP/SP. Tel: (11) 3823-2323.

Ingressos: R$ 30,00 (setor 1) e R$ 10,00 (setor 2) – com meia entrada

Bilheteria: ter. a qui. (15h-21h), sex. (15h-24h), sáb. (12h-24h) e dom. (12h-20h).

Aceita todos os cartões de crédito.

Temporada: quartas e quintas - às 21 horas – Até 29 de Maio

Duração: 80 min. Gênero: Comédia. Classificação etária: 12 anos.

Capacidade: 305 lugares. Acesso universal. Ar condicionado.

Ingressos Antecipados: www.ingresso.com

Site: http://www.conteudoteatral.com.br/teatrofolha/

Tags:

fev 24 2014

"Morro Como Um País"

Nova imagem 

Fernanda Azevedo está entre as indicadas ao Prêmio Shell 2014 de Melhor Atriz.

No ano em que se completa 50 anos do golpe militar no Brasil, a Kiwi Companhia de Teatro volta à cena com Morro Como Um País, montagem que estreou em março de 2013, com direção de Fernando Kinas. A reestreia acontece no dia 26 de março, quarta-feira, no CIT-Ecum (Centro Internacional de Teatro), às 21 horas, com interpretação de Fernanda Azevedo, indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz por esse trabalho.

Na noite de reestreia, após a apresentação, haverá performance musical com o Cordão da Mentira. O grupo apresenta quatro números, aquecendo os instrumentos para o Grande Desfile / Escracho, do 1º de abril de 2014, cujo tema é “Quando vai acabar a ditadura civil-militar”. O lema do grupo é batucar contra a militarização, o genocídio e o ufanismo.

Morro Como Um País dá continuidade ao trabalho de pesquisa da Kiwi, desenvolvido com foco na reflexão política, social e estética. O espetáculo não segue um padrão tradicional de encenação; não há uma história com princípio, meio e fim. A referência para a encenação é o texto literário Morro Como Um País, escrito em 1978 por Dimitris Dimitriadis (nascido em 1944), um relato poético de como o povo grego viveu a “ditadura dos coronéis” (1967/1974).

A peça coloca em foco a discussão sobre o “estado de exceção permanente”, definido pela suspensão de direitos, mesmo em períodos de aparente “normalidade democrática”. São situações em que a ilegalidade toma a aparência de legalidade. Também apresenta momentos históricos de especial tensão entre o desejo de transformação e de justiça social e a violência praticada pelo Estado.

A concepção de Fernando Kinas articula mais de 30 tableaux (cenas independentes) articulados de forma a provocar a reflexão e compreensão do espectador. A encenação delineia quadros como em um jogo onde todos os presentes estão inseridos, incluindo uma referência às brincadeiras coletivas infantis. O jogo cênico propõe reunir prazer e reflexão sobre a história do país.

Com a intenção de inquietar o espectador, o trabalho se inspira e utiliza recursos do teatro documentário e da matriz brechtiana, inspirando-se ainda na obra do diretor russo Meierhold. O material retirado da realidade e usado em cena é formado por relatos, matérias jornalísticas, depoimentos, imagens, canções, brincadeiras, poemas, trechos de romances e letras de músicas.

Segundo o diretor, “não há carga emocional pela reconstrução psicológica, a contundência se dá mais pela informação narrativa do que pelos recursos dramáticos convencionais”. A atriz Fernanda Azevedo completa dizendo que “não temos as respostas para tudo, mas tentamos fazer as perguntas certas”.

A música é usada com função dramatúrgica, a exemplo da música cigana (povo historicamente perseguido), dos clássicos de exaltação nacionalista durante a ditadura (Eu te amo meu Brasil) e das músicas de protesto. A companhia trabalha com alguns conceitos na montagem, entre eles, o de cânone, figura musical que supõe um padrão de repetição (há um relógio em cena com mostrador e mecanismo invertidos) e desmontagem das personagens clássicas em favor do depoimento e da exposição de contradições, tanto na forma como no conteúdo do que é exposto cenicamente. A iluminação de Heloísa Passos (cineasta e diretora de fotografia em curtas e longas-metragens) traz referências cinematográficas e prioriza as luzes frias.

O projeto do grupo, que existe há 16 anos, alia reflexão e experimentação estética. Isto tem relação com a trajetória de Fernando Kinas, que tem Doutorado em Teatro pela Sorbonne Nouvelle e Universidade de São Paulo. Uma longa pesquisa de cerca de oito meses foi desenvolvida para este trabalho, que incluiu viagem à Argentina para investigar processos autoritários na América Latina.

A Montagem Morro como Um País estreou em março de 2013, no Teatro Grande Otelo, e fez temporada também em São Bernardo do Campo (uma parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Ministério da Cultura), além de apresentações em diversos espaços e eventos do País. Em 2014, fará temporada nacional em cidades do Nordeste (Fortaleza, Crato e João Pessoa), Brasília e Rio de Janeiro. Em junho deste ano, a Kiwi Companhia de Teatro seguirá para o Canadá, onde encenará uma performance inédita criada especialmente para o Encontro do Instituto Hemisférico (o evento refletirá sobre as manifestações populares). Também viajará pelo interior de São Paulo com o espetáculo Carne, com apoio do ProAC.

Ficha técnica

Trabalho cênico: Morro Como Um País

Roteiro e direção geral: Fernando Kinas

Interpretação: Fernanda Azevedo

Cenário: Júlio Dojcsar

Figurino: Maitê Chasseraux

Iluminação: Heloísa Passos

Pesquisa e música original: Eduardo Contrera e Fernando Kinas

Pesquisa e tratamento de imagens: Maysa Lepique

Assessoria e treinamento musical: Luciana Fernandes e Armando Tibério

Direção de produção: Luiz Nunes

Assistência de produção: Dani Embón

Programação visual: Camila Lisboa

Realização e produção: Kiwi Companhia de Teatro

Serviço

Reestréia: 26 de março - quarta-feira - às 21 horas

CIT-Ecum (Centro Internacional de Teatro)

Rua da Consolação, 1623 – Consolação/SP. Tel: (11) 3255 5922 ou 3129 9132

Temporada: quartas e quintas – às 21 horas - Até 17/04

Ingressos: R$ 40,00 (meia: R$ 20,00). Bilheteria: 1h antes das sessões.

Duração: 95 min. Classificação etária: 14 anos. Capacidade: 134 lugares.

Acesso universal. Ar condicionado. Estacionamento conveniado ao lado: R$ 15,00

Tags:

fev 20 2014

NUO apresenta A Ópera do Mendigo, de John Gay, em março no Espaço B_arco

Nova imagem

O NUO (Núcleo Universitário de Ópera), dirigido pelo maestro Paulo Maron, apresenta a segunda temporada de A Ópera do Mendigo (The Beggar’s Opera), ópera-balada concebida pelo inglês John Gay, em 1724. As apresentações acontecem nos dias 8, 9, 15 e 16 de março, sábados (às 20h30) e domingos (às 19 horas), no Espaço B_arco, em São Paulo.

A Ópera do Mendigo sempre foi uma obra muito atual, em qualquer época que fosse montada. Inspirou, inclusive, uma famosa adaptação de Bertolt Brecht com o título de Ópera dos Três Vinténs. A ideia de John Gay foi escrever uma peça teatral intercalada por canções bem populares da época, incluindo Arias de Purcell e canções folclóricas, escocesas, Irlandesas e inglesas. Essa ideia deu um charme todo especial a obra, que desde então teve várias versões e adaptações.

Com esta criação Gay desejava fazer uma dura crítica à maneira de encenar ópera, tanto nos libretos quanto na musicalização dos mesmos, sobretudo as árias “Da Capo”. Isso (vale lembrar) em pleno início do século XVIII. Portanto, ele pediu ao amigo compositor Johann Pepush para selecionar uma série de canções que fossem bem famosas na época. Ele, então, escreveu novos poemas para essas canções e tirou todas as repetições, fazendo com que os diálogos se intercalassem às músicas de maneira a não comprometer o ritmo cênico. O sucesso foi estrondoso para a época com centenas de récitas, fazendo com que John Gay ficasse rico e seu nome fosse perpetuado por toda a Inglaterra.

Na versão do NUO, tanto os atores-cantores como os instrumentistas fazem parte da cena. A orquestra de câmara, formada por 12 instrumentistas, toca a obra “décor” e, constantemente, entram na cena. As canções, em inglês, são legendadas. E os diálogos, em português.

Sinopse

A história de A Ópera do Mendigo tem início na casa do Sr. Peachum, homem corrupto que ganha a vida tirando uma porcentagem de tudo que é roubado pela maior parte dos ladrões da cidade de Londres. Em troca promete proteção caso eles sejam presos. Mas ele descobre que pode lucrar ainda mais se manipular o sistema jurídico para que alguns sejam executados, contando com a ajuda de seu sócio, o Tenente Lockit.

Peachum e sua esposa Célia ficam preocupados ao descobrir que a filha Polly se casou com um jogador profissional - e ladrão -, conhecido como Capitão Macheath. Com receio de que ele roube a fortuna da família, tramam um jeito de prendê-lo e levá-lo à forca. Esse é o ponto de partida para uma história que faz uma profunda crítica social, política e cultural, e que permanece extremamente atual.

Personagens / intérpretes

Sr. Peachum – Pedro Ometto (barítono); Sra. Peachum – Gabrielle Agura (soprano); Polly – Marcela Panizza (soprano); Lockit – André Estevez (tenor); Lucy – Isabel Nobre (soprano); Capitão Macheath – Luis Fidelis (barítono); Jenny – Angélica Menezes (mezzosoprano); Molly – Natália Capucim (soprano); Suky – Rafaela Martinelli (soprano); Filch – Wesley Fernandez (tenor); Matt – Murilo Vilas Boas (tenor); Mendigo – Paulo Maron (ator).

Pioneiro no trabalho operístico com jovens, oriundos das mais diversas faculdades de música, o NUO é reconhecido pela interpretação e pelo forte trabalho corporal. O trabalho de formação artística vai além da música. Os jovens estudam interpretação e passam por preparação corporal para formar um grupo atuante com performance totalmente particular. Anualmente, duas montagens são realizadas com sucesso pela companhia.

Espetáculo: A Ópera do Mendigo

Autor: John Gay

Direção geral: Paulo Maron

Com: NUO – Núcleo Universitário de Ópera

Cenário, iluminação e produção: Paulo Maron

Preparação corporal: Marília Velardi

Coreografia: Wesley Fernandez

Orquestra Sinfônica do Núcleo Universitário de Ópera

Solistas e coro do Núcleo Universitário de Ópera

Realização: NUO - http://nucleodeopera.blogspot.com

Dias 8,9 15 e 16 de março Sábados às 20h30 e domingos às 19h00

Espaço B_arco

Rua Dr. Virgilio de Carvalho Pinto, 426. Pinheiros/SP. Tel: (11) 3081-6986

Ingresso promocional / preço único: R$ 25,00

Bilheteria: 1h antes das récitas

Duração: 90 min. Classificação etária: 12 anos

Capacidade: 100 lugares. Acesso universal. Ar condicionado.

Tags:

fev 20 2014

TODA DONZELA TEM UM PAI QUE É UMA FERA

Nova imagem Nova imagem

Comédia de época de Gláucio Gill ganha montagem dirigida por Roberto Lage.

Um clássico do teatro brasileiro, a comédia Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera, de Gláucio Gill (1932-1965), estreia no dia 12 de março, quarta-feira, no Teatro Folha, às 21 horas. Com direção de Roberto Lage, a peça conta a divertida história de um coronel que defende a honra de sua filha, forçando-a a se casar com o amigo libertino de seu namorado, em consequência de um mal entendido.

O elenco é formado por Augusto Zacchi, Elvis Shelton, Greta Antoine, Isser Korik e Mariana Hein. A ficha técnica traz ainda Heron Medeiros na cenografia, Kleber Montanheiro no figurino, Paulo Henrique Jordão na iluminação, Aline Meyer na trilha sonora e Maurício Inafre na direção de produção.

A história - escrita em 1962 - se passa na década de 50, retratando a juventude brasileira dos Anos Dourados. O diretor Roberto Lage diz que é “um grande deleite trabalhar com uma peça de época”. Ele argumenta que o texto é muito bem escrito: “Gill propõe um jogo lúdico, arquitetado em uma dramaturgia que envolve e diverte o espectador com as surpresas da trama”.

Gláucio Gill usa o humor também como pano de fundo para fazer uma crítica aos valores morais vigentes na metade do século passado. “Se não fosse para retratar fielmente aquela sociedade não haveria sentido em montar esse texto”, afirma o diretor, lembrando que os conceitos morais e sociais sofreram grandes transformações desde que o autor escreveu Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera. O figurino e o cenário, além da trilha sonora, ajudam a embalar o público nessa hilária viagem aos anos 50 para testemunhar as atitudes e os comportamentos da época.

A idéia de remontar essa peça surgiu em 2005, quando o ator Elvis Shelton foi convidado por Roberto Lage para participar de uma produção desta mesma obra para a TV Cultura, dentro da série Senta que Lá Vem Comédia. “Apaixonei-me pelo texto e pensei na importância de trazer aos palcos comédias clássicas de autores importantes que estejam esquecidas”. A ideia amadureceu e, há cerca de dois anos, Elvis deu início à concretização de seu projeto com a compra dos direitos para encenar Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera. O ator afirma que não pretende parar por aqui. Já tem um ciclo de leituras programado para o segundo semestre com oito textos de oito comediógrafos brasileiros. “Quem sabe não surgirá uma nova montagem a partir desses encontros?”, finaliza.

O enredo

Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera apresenta Dayse (Greta Antoine), filha de um coronel linha dura (Isser Korik), que vai morar com o namorado Joãozinho (Elvis Shelton). O pai, quando descobre, fica uma fera e vai armado atrás do rapaz. Desesperado, o moço pede ao amigo e vizinho Porfírio (Augusto Zacchi) que receba Dayse por alguns minutos. O coronel vasculha o apartamento e não a encontra, mas o porteiro lhe conta que ela está no apartamento de Porfírio, um libertino. Pensando que a filha não é mais virgem, ele obriga Porfírio a se casar com ela. Enquanto o coronel prepara os papeis do casamento, os dois amigos pedem para a vizinha Loló (Mariana Hein) fingir ser casada com Porfírio, na esperança de melar a união.

Mas a moça se atrapalha, o Coronel descobre a farsa e obriga Porfírio a assinar os papéis. Dayse, sentindo-se praticamente casada, diz ao “noivo” que terá que sustentá-la, porém não irá para a cama com ele, pois passará as noites com seu amado Joãozinho. Porfírio abre o jogo e conta ao Coronel que sua filha morava com Joãozinho, afirmando que ele é um rapaz respeitador e que Dayse ainda é virgem. O pai da moça vai falar com o verdadeiro namorado, mas um mal entendido se instala: Joãozinho pensa que ele está falando da vizinha Loló; confessa que ela não é mais virgem e que vai se casar com ela.

Depois de esclarecidos os fatos, Dayse se prepara para retornar à casa do pai. Vai ao apartamento do ex-namorado apanhar os seus pertences e desaba a chorar por causa da separação. Joãozinho a consola e o inevitável acontece. Ele entra em desespero: vai ter que encarar a fera. Enquanto isso, Porfírio tenta seduzir Loló. Ofendida, a moça sai do apartamento aos prantos e encontra o coronel que acaba se apaixonando por ela. O Coronel precisa, então, ter uma conversa séria com seu “noivo” Joãozinho, e vice versa. E os dois casais decidem se casar no mesmo dia. Porfírio, sentindo-se mal-sucedido no amor, faz as malas e volta a morar com a mãe.

Ficha técnica

Espetáculo: Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera

Texto: Gláucio Gill

Direção: Roberto Lage

Elenco: Augusto Zacchi (Porfírio), Elvis Shelton (Joãozinho), Greta Antoine (Dayse), Isser Korik (Coronel) e Mariana Hein (Loló).

Cenografia: Heron Medeiros

Figurino: Kleber Montanheiro

Iluminação: Paulo Henrique Jordão

Trilha sonora: Aline Meyer

Assistência de direção: Paulo Henrique Jordão

Direção de produção: Maurício Inafre

Produção executiva: Regilson Feliciano

Design gráfico: Lucas Blat

Costureira: Euda Alves de Souza

Fotos: Manolo Pacheco

Realização: Abideque Produções

Patrocínio: Theraskin

Co-patrocínio: Sonda Supermercados

Apoio: J. Macedo

Serviço

Estréia: dia 12 de março - quarta-feira - às 21 horas

Teatro Folha - Shopping Pátio Higienópolis (Terraço)

Avenida Higienópolis, 618 - SP/SP. Tel: (11) 3823-2323.

Ingressos: R$ 30,00 (setor 1) e R$ 10,00 (setor 2) – ambos com meia entrada

Bilheteria: ter. a qui. (15h-21h), sex. (15h-24h), sáb. (12h-24h) e dom. (12h-20h).

Aceita todos os cartões de crédito.

Temporada: quartas e quintas - às 21 horas – Até 29 de Maio

Duração: 80 min. Gênero: Comédia. Classificação etária: 12 anos.

Capacidade: 305 lugares. Acesso universal. Ar condicionado.

Ingressos Antecipados: www.ingresso.com

Site: http://www.conteudoteatral.com.br/teatrofolha/

Tags:

fev 18 2014

Jota Quest estreia nova turnê no Rio e SP

Nova imagem

Baseada no repertório do CD “Funky Funky Boom Boom”, turnê vai rodar o país em 2014

Foram anunciadas as primeiras datas do show "Funky Funky Boom Boom", do Jota Quest. Eles darão o pontapé inicial à turnê nacional dia 29 de março, no Rio de Janeiro, na Fundição Progresso, e chegam a São Paulo dia 12 de abril, no Citibank Hall.

Baseado no repertório do recém lançado “Funky Funky Boom Boom”, sétimo álbum de estúdio, o novo show trará ainda novos arranjos para grandes hits da banda, com destaque para a participação especial dos metais do coletivo paulista Funk Como Le Gusta, além de um trio de backing vocals. Apoiado por novo cenário e iluminação especialmente elaborados, o show promete aos fãs novas experiências visuais.

Comemorando o sucesso do hit "Mandou Bem", single que abriu os trabalhos de “FFBB”, o Jota Quest segue a tendência com o lançamento do novo single "Waiting For You", quem em breve ganhará sua versão em vídeo.

Mais informações: http://www.jotaquest.com.br/

Tags:

fev 11 2014

"Divorcio!" - Teatro Fernando Torres

Suzy Rêgo, José Rubens Chachá, Renata Brás e

Pedro Henrique Moutinho fazem rir em DIVÓRCIO!

A comédia, vista por mais de 50 mil espectadores, tem

direção de Otávio Martins e produção assinada por Ed Júlio.

Nova imagem  J. Rubena Chachá e Suzy Rego – foto de Otávio Dias

Com direção de Otávio Martins, Divórcio! - primeira comédia escrita pelo dramaturgo Franz Keppler - está em cartaz no Teatro Fernando Torres até o dia 27 de abril, com apresentações às sextas (21h30), sábados (21 horas) e domingos (19 horas).

Divórcio! conta a história de um ex-casal de advogados que se reencontra numa ação de divórcio, em lados opostos, na qual um jogador de futebol e uma modelo se digladiam alegando motivos idênticos aos de seus advogados,  quando também optaram pela separação.

A comédia mergulha no universo dos grandes casamentos e das grandes separações que movimentam não só milhões de reais, como também a mídia e o público ávidos por informações sensacionalistas.

O ex-casal de advogados Cecília (Suzy Rêgo) e Jurandir (José Rubens Chachá), se divorciou há alguns anos e, desde então, nunca mais se viram.  O hilário reencontro se dá por motivos profissionais, numa ação de divórcio de outro casal, a candidata a celebridade Brunna Praddo (Renata Brás) e o jogador de futebol Cacau Bello (Pedro Henrique Moutinho).  Cecília representa o jogador, enquanto Jurandir representa a modelo. No entanto, as queixas de seus clientes são exatamente as mesmas que faziam um do outro. Agora, Cecilia se vê obrigada a defender seu cliente com os mesmos argumentos que seu ex-marido, assim como Jurandir defende sua cliente com os mesmos argumentos litigiosos de sua ex-mulher.

“Eles estão sempre em momentos de vida diferentes, o que torna a relação extremamente divertida”, afirma Franz Keppler, que aposta numa estrutura narrativa quase cinematográfica para traçar um divertido painel das novas relações que surgiram na primeira década deste século como também do universo das celebridades e dos casamentos instantâneos.

“O texto do Franz é delicioso, e moderniza a estrutura narrativa já conhecida da comédia de costumes”, diz o diretor Otávio Martins. “Para isso, escolhemos um elenco afinadíssimo, que conta com dois grandes atores da comédia brasileira pela primeira vez juntos, Suzy Rêgo e José Rubens Chachá.” Para completar o time, foram escalados Renata Brás e Pedro Henrique Moutinho. Renata Brás já havia trabalhado em Cabaret, que ficou em cartaz no Rio de Janeiro. “Renata é uma excelente atriz, cujo timing de comedia provoca gargalhadas nos ensaios. Pedro Henrique Moutinho é o caçula da turma, extremamente talentoso e engraçado”, afirma o diretor.

Ficha técnica

Espetáculo: Divórcio!

Texto: Franz Keppler

Direção: Otávio Martins

Elenco: Suzy Rêgo, José Rubens Chachá, Renata Brás e Pedro Henrique Moutinho.

Assistente de direção: Carol Bastos

Desenho de luz: Wagner Freire

Cenografia: Marco Lima

Música original: Ricardo Severo

Figurino: Marichilene Artisevskis

Fotografia: Otávio Dias

Direção de produção: Ed Júlio

Coordenação de produção: Gabriel de Souza

Realização: Baobá Produções Artísticas

Serviço

Teatro Fernando Torres (687 lugares)

Rua Padre Estevão Pernet, 588. Tatuapé/SP. Tel: (11) 2227-1025

Temporada: 31 de janeiro a 27 de abril

Horários: Sexta às 21h30, sábado às 21 horas e domingo às 19 horas

Ingressos: R$ 40,00 (sexta e domingo) e R$ 50,00 (sábado)

Bilheteria/teatro: ter. a qui. (14h-20h); sex. a dom. (14h até início da peça)

Gênero: Comédia. Duração: 75 minutos. Recomendação: 14 anos

Vendas pela Internet: www.ingressorapido.com.br (tel: 4003-1212)

Site: www.divorcio.art.br

Tags:

out 30 2013

Dinah Perry reestreia musical Divas em homenagem às estrelas do cinema

untitled O mágico e eterno encantamento provocado pelas estrelas do cinema foi o quê inspirou Dinah Perry a montar Divas, espetáculo de teatro musical que reestreia em 15 de novembro, sexta-feira, no Teatro Augusta (Sala Experimental), às 21h30.

Dinah assina concepção e direção da montagem que mescla textos autorais, coreografias criadas e interpretadas pela própria atriz e bailarina e direção musical do maestro Edmundo Villani-Côrtes. O espetáculo conta também com participação de quatro bailarinos - Atila Freire, Ricardo Januário, Yuri Ruppini - que contracenam e dançam com Dinah Perry.

Divas é uma montagem que traz como referência o glamour das estrelas dos anos 30, 40 e 50 do século XX, que marcaram época pelo talento, versatilidade e charme. Dinah Perry faz uma releitura desses “anos dourados” dos musicais de Hollywood, simbolizados pelas divas Marilyn Monroe, Liza Minelli, Cyd Charisse, Leslie Caron e Ginger Rogers, mulheres que usaram o corpo como uma forma de expressão.

As cenas e coreografias são inspiradas nas fitas originais do cinema e nas características que imortalizaram as estrelas homenageadas. As referências são explícitas em Divas, mas o espetáculo é uma adaptação das películas originais, feita por Dinah Perry. Inclusive a trilha sonora segue a mesma linha: são temas originais, criados pelo maestro Villani-Côrtes, que trazem apenas referências das trilhas dos filmes. A música ao vivo, executada pela pianista Deise Hattum, é outro artifício usado pela atriz e bailarina para promover interação entre as cenas e maior intimidade entre espetáculo e espectador.

O cenário reconstitui um cabaré, proporcionando o clima apropriado à encenação intimista e densa. Os elementos cênicos ficam expostos. As caracterizações são coreografias à parte: realizadas na frente do público, provoca curiosidade e fascínio ao revelar o ato de compor uma personagem com simplicidade, delicadeza e arte.

untitled As personagens vividas por Dinah são instrumentos para elucidar e explorar o universo feminino mergulhando em temas como paixão, sensualidade, melancolia e amor, traduzidos em diferentes situações vividas pelas “divas”. Ela quer mostrar de forma poética a força da mulher; uma mulher que deixa sua marca na história da sociedade por meio do comportamento e das posturas sociais e artísticas.

O espetáculo une teatro e dança com a linguagem artística particular de Dinah Perry. Ela selecionou algumas cenas marcantes de musicais, estrelados pelas atrizes em questão, e as traduziu para o palco explorando os simbolismos das expressões femininas universais, contrapondo a realidade e o sonho, características antagônicas comuns ao universo da mulher. A realidade aparece nos textos autorais lúdicos, abrindo cada cena teatral; já o sonho da mulher se revela em forma de idealismo e fantasia, quando Dinah incorpora Marilyn, Liza, Cyd, Leslie ou Ginger e o corpo dançante se revela como expressão máxima da alma feminina.

Ficha técnica

Musical: Divas

Concepção, direção e coreografia: Dinah Perry

Texto: Renato Possidônio

Elenco: Dinah Perry e bailarinos/atores (Atila Freire, Ricardo Januário, Yuri Ruppini).

Música (composição e adaptação): Edmundo Villani-Côrtes

Piano: Deise Hattum

Preparação vocal: Efigênia Côrtes

Preparação corporal: Fernando Machado

Fotos: Dennis Phillipps

Serviço

Estreia: 15 de novembro de 2013 – ?-feira – às 21h30

Teatro Augusta (Sala Experimental)

Rua Augusta, 943 – Consolação/SP – Tel: (11) 3151-4141

Temporada: sexta (21h30), Sábado (21 horas) e domingo (19 horas) – Até 15/03/11

Ingresso: R$ 50,00 (meia: R$ 25,00) – Duração: 70 minutos – Gênero: Teatro musical

Classificação etária: 12 anos - Bilheteria: 4ª a 5ª (14h às 21h), 6ª (14h às 21h30), sáb. (15h às 21h) e dom. (15h às 19h) - Lotação: 50 lugares - Aceita dinheiro e cartões (MC, D, V, RS e VE). Reservas p/ telefone: 4ª a sáb. (15h às 19h) e dom. (15h às 17h) - Ingressos antecipados: www.ingressorapido.com.br (tel 4003-1212). Acesso universal. Ar condicionado. Estacionamento conveniado no local – Site: www.teatroaugusta.com.br

Tags: