fev 25 2014

CLASH CLUB OFERECE PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA QUEM QUER FUGIR DAS FESTAS DE CARNAVAL

Neste carnaval, o Clash Club preparou uma programação especial para quem não está muito interessado em ouvir marchinhas ou sambas enredo.
A 'folia' começa na sexta (28/02) com a maior especialidade da casa: música eletrônica. A festa "Raw" reúne um line up de primeira, liderado pelo misterioso mascarado Digitalchord, um fenômeno das pistas, com álbuns lançados pelas gravadoras Perfecto, de Paul Oakenfold, e Armada, de Armin Van Buuren.
No sábado (01/03), a festa "Hot Hands" traz o maior nome do techno brasileiro na atualidade, Victor Ruiz, numa apresentação áudio visual em parceria com Any Mello.
Domingo é dia de recuperar o fôlego porque na segunda (03/03), a festa "New Generation" apresenta o 'menino prodígio' E-cologyk acompanhado de vários outros destaques da nova cena de DJs e produtores brasileiros.
O ritmo das batidas desacelera na terça (04/03), com a mais tradicional festa de hip hop de São Paulo. A Chocolate promove a edição "Originals", com Jeff Bass e Dubstrong , os dois residentes oficiais do projeto, tocando o melhor do gênero.
Os serviços seguem abaixo:
Data: 28 de fevereiro (sexta)
Festa: Raw

Line up: Digitalchord (Live), Deviant Guys, Sugar Crush, Elijah vs Jesus, 13Duo, Lucas Guillen e Mobster
Local: Clash Club - Rua Barra Funda, 969 - Barra Funda - São Paulo/SP

Horário: 23h
Preço:
- PISTA
Mulheres:
Com lista: VIP até 00h30 / após 00h30 R$20 entrada ou R$40 consumação
Sem lista: R$25 entrada ou R$50 consumação
Homens:
Com lista: R$35 entrada ou R$70 consumação

Sem lista: R$45 entrada ou R$90 consumação

CAMAROTES

Palco 10 pessoas R$3.500

Lateral 10 pessoas R$2.500

Mezanino 10 pessoas R$2.000

Mesa 4 pessoas R$1.000

Mesa 4 pessoas mezanino R$800

Avulso feminino pista R$100

Avulso masculino pista R$250

Avulso feminino mezanino R$80

Avulso masculino mezanino R$200

Avulso masculino palco R$350

Capacidade: 500 pessoas

Censura: 18 anos

Informações e lista: www.clashclub.com.br / Tel: (11) 3661-1500

Estacionamento: R$20

Data: 01 de março (sábado)

Festa: Hot Hands

Line up: Victor Ruiz AV Any Mello, DODX, Cubestar, Marcus Oliveira Mac e Lugo

Local: Clash Club - Rua Barra Funda, 969 - Barra Funda - São Paulo/SP

Horário: 23h

Mulheres:
Com lista: VIP
Sem lista: R$20 entrada ou R$40 consumação
Homens:
Com lista: R$35 entrada ou R$70 consumação

Sem lista: R$45 entrada ou R$90 consumação

CAMAROTES

Palco 10 pessoas R$3.500

Lateral 10 pessoas R$2.500

Mezanino 10 pessoas R$2.000

Mesa 4 pessoas R$1.000

Mesa 4 pessoas mezanino R$800

Avulso feminino pista R$100

Avulso masculino pista R$250

Avulso feminino mezanino R$80

Avulso masculino mezanino R$200

Avulso masculino palco R$350

Capacidade: 500 pessoas

Censura: 18 anos

Informações e lista: www.clashclub.com.br / Tel: (11) 3661-1500

Estacionamento: R$20

Data: 03 de março (segunda)

Festa: New Genaration

Line up: E-Cologyk, Mozer, Bruno Vox, Teken, Rubber Mood e Iccarus

Local: Clash Club - Rua Barra Funda, 969 - Barra Funda - São Paulo/SP

Horário: 23h

Mulheres:
Com lista: VIP
Sem lista: R$20 entrada ou R$40 consumação
Homens:
Com lista: R$35 entrada ou R$70 consumação

Sem lista: R$45 entrada ou R$90 consumação

CAMAROTES

Palco 10 pessoas R$3.500

Lateral 10 pessoas R$2.500

Mezanino 10 pessoas R$2.000

Mesa 4 pessoas R$1.000

Mesa 4 pessoas mezanino R$800

Avulso feminino pista R$100

Avulso masculino pista R$250

Avulso feminino mezanino R$80

Avulso masculino mezanino R$200

Avulso masculino palco R$350

Capacidade: 500 pessoas

Censura: 18 anos

Informações e lista: www.clashclub.com.br / Tel: (11) 3661-1500

Estacionamento: R$20

Data: 04 de março (terça)

Festa: Chocolate Originals

Line up: Jeff Bass e Dubstrong

Local: Clash Club - Rua Barra Funda, 969 - Barra Funda - São Paulo/SP

Horário: 23h

Preço:

- PISTA

Mulheres:

Com lista: VIP

Sem lista: R$20 entrada ou R$30 consumação

Homens:

Com lista: R$30 entrada ou R$60 consumação

Sem lista: R$40 entrada ou R$80 consumação

- CAMAROTES

Palco 10 pessoas R$2.000

Lateral 10 pessoas R$1.800

Mezanino 10 pessoas R$800

Mesa 4 pessoas R$1.000

Mesa 4 pessoas mezanino R$600

Avulso feminino pista R$100

Avulso masculino pista R$200

Avulso masculino mezanino R$180

Capacidade: 500 pessoas

Censura: 18 anos

Informações e lista: www.clashclub.com.br / Tel: (11) 3661-1500

Estacionamento: R$20

Sobre o Clash Club

Localizado na Barra Funda em um antigo galpão da década de 30, o Clash Club foi inaugurado em fevereiro de 2007 e, ao longo dos anos, se firmou como uma das principais casas noturnas de São Paulo, com espaço para shows dos mais variados estilos de grandes artistas nacionais e internacionais.

Tags:

fev 25 2014

POPLOAD GIG traz para São Paulo o cultuado cantor árabe OMAR SOULEYMAN

Para comemorar o lançamento do site POPLOAD, 28ª edição do pocket festival acontece no dia 23 de março no Beco 203.

São Paulo, fevereiro de 2014 – O POPLOAD, blog de música e cultura pop editado e capitaneado pelo jornalista Lúcio Ribeiro, vai crescer e virar site, com cara e casa novas. Para comemorar seu lançamento, o POPLOAD GIG, pocket festival organizado pelo até então blog, traz ao país o "Rei Sírio do Techno" Omar Souleyman, músico que é adorado por gente como Bjork, Gorillaz e Four Tet e é capaz de lotar seus shows tanto no Central Park, em NYC, como em festivais europeus como o Glastonbury, no dia 23 de março no Beco 203, em São Paulo.

Desde 1994, Omar Souleyman domina a cena musical de Ra’s al’-Ayn, na Síria, onde começou cantando em casamentos. Suas apresentações eram tão animadas e criativas que viravam fitas disputadas em camelôs em sua cidade natal. Foram centenas de "performances" gravadas e comercializadas informalmente. Aos poucos, Omar foi ganhando fama nos países vizinhos até chegar ao YouTube e conquistar outras partes do mundo, impulsionado por "I Remember Syria", seu primeiro "hit ocidental".

Com a ajuda do músico americano Mark Gergis, que passou dez anos colecionando fitas cassetes de Souleyman, em 2007 Omar lançou sua primeira coletânena nos EUA pela Sublime Frequencies, de Seattle. O sucesso do vídeo "Leh Jani" rendeu convites para que ele se apresentasse pela Europa. Três anos depois, Souleyman já havia atingido o status de "lenda cult" e "ícone árabe" em publicações que iam de sites de indie rock, como o Pitchfork, aos dedicados à música popular contemporânea. Em 2011, encantou o disputado festival Glastonbury, passou por Portugal, tocou na alternativa Austin, nos EUA, e no All Tomorrow's Parties, na Inglaterra, como convidado do músico canadense Caribou, curador daquela edição. Nesse mesmo ano, fez três remixes para o disco "Biophilia", da cantora Björk. Omar se apresenta acomp anhado do talentoso multi-instrumentista Rizan Sa’id, que trouxe mais velocidade e vitalidade a suas apresentações.

Sua música é indiscutivelmente contagiante, misturando culturas, ritmos e a dança local (o "dabke") com techno e sonoridades provenientes da Turquia e do Iraque. Depois de várias coletânenas e turnês mundiais, "Wenu Wenu", seu primeiro disco em estúdio, foi produzido por Kieran Hebden (mais conhecido como Four Tet) e lançado por um selo britânico em outubro de 2013. No ano passado, cantou na cerimônia de premiação do Nobel da Paz, na Noruega, sempre com seu lenço khaffiya e seus óculos escuros aviador. Com fãs de várias idades e estilos, dos seguidores da "world music" aos jovens frequentadores de festivais de música eletrônica, seu show é uma experiência imperdível. Por onde passa, Omar Souleyman transforma qualquer ambiente em pista de dança, com sintetizadores e bateria incessantes.

A 28ª edição do Popload Gig com Omar Souleyman acontece em parceria com o site deepbeep, uma das plataformas musicais mais modernas da Internet brasileira. Os ingressos estarão à venda pelo valor de R$ 140 inteira e R$ 70 meia-entrada, a partir de 26/02 e podem ser adquiridos por meio do site: http://gticket.com.br/sis/eticketeria/lojanew/lista_evento.asp, ou na bilheteria, sem taxa de serviço, no Anexo B, Rua Augusta, 430 – Consolação – São Paulo – SP, de segunda à sexta das 14h às 18h. O Beco 203 fica na Rua Augusta, 609, Consolação, São Paulo. Outras informações em www.poploadgig.com.

O Popload Gig ainda promove no mesmo mês a apresentação em São Paulo da banda australiana Jagwar Ma, uma das novas sensações da música independente. A 29ª edição do Popload Gig com Jagwar Ma acontece no Audio Clube, na Barra Funda, no dia 27 de março, com discotecagens na abertura e pós-show de integrantes da badalada festa Damn Fridays (residente do clube Yacht).

Serviço:

Data: 23 de março de 2014
Local: Beco 203
Endereço: Rua Augusta, 609 – Consolação – São Paulo
Horário: Abertura das portas: 19h
Começo do show: 21h
Informações: www.poploadgig.com
Classificação etária: 18 anos
Ingressos: R$ 140 inteira/ R$ 70 meia-entrada
Venda Online: http://gticket.com.br/sis/eticketeria/lojanew/lista_evento.asp (sujeito a taxa de serviço).
Bilheteria: Anexo B: Rua Augusta, 430 – Consolação – São Paulo (a partir do dia 26/02), de segunda a sexta das 14h às 18h. Sem taxa de serviço.
Formas de pagamento: VISA, Master, Elo, Diners, Amex e boleto.
Telefone: (11) 2339-0358
Site: www.beco203.com.br
Capacidade: 600 pessoas
Abertura e encerramento: deepbeep convida Yougurtaban DJs

Tags:

fev 24 2014

Dj Nuts, da equipe do Marcelo D2 desembarca em SP e se apresenta no Nola Bar

Category: BaresRedação Balada CERTA @ 16:22

Sequência de apresentações de março no Nola Bar tem início logo no primeiro dia do mês com discotecagem do Dj Nuts, ex O Rappa e que atualmente integra a equipe do Marcelo D2, das 22h ás 4h40. Coletivo Assault&Nego (Jurassic SS) completa a programação da noite, ao som de muito rap, hip-hop, trap, dub, dubstep, música underground e  rock.

Localizada no tradicional bairro da Vila Madalena, o Nola Bar oferece cardápio variado de lanches (tradicionais e exóticos), porções, cervejas (inclusive, sem álcool), drinks e serviço personalizado para reservas de aniversários em espaço com proposta diferenciada, na qual a seleção musical dá o tom num ambiente super acolhedor marcado por pouca luz, com muitos móveis e objetos de antiquários.

Dj NutsData: 01/03/2014

Horário: das 22h às 4h40

Entrada: Mulher vip / Homem R$5 ou R$20 consumação

Rua Mourato Coelho, 1156, Vila Madalena

Telefone:3031-4377

Reservas: nolabarsp@gmail.com

www.facebook.com/NolaBar

untitled

Tags:

fev 24 2014

"Morro Como Um País"

Nova imagem 

Fernanda Azevedo está entre as indicadas ao Prêmio Shell 2014 de Melhor Atriz.

No ano em que se completa 50 anos do golpe militar no Brasil, a Kiwi Companhia de Teatro volta à cena com Morro Como Um País, montagem que estreou em março de 2013, com direção de Fernando Kinas. A reestreia acontece no dia 26 de março, quarta-feira, no CIT-Ecum (Centro Internacional de Teatro), às 21 horas, com interpretação de Fernanda Azevedo, indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz por esse trabalho.

Na noite de reestreia, após a apresentação, haverá performance musical com o Cordão da Mentira. O grupo apresenta quatro números, aquecendo os instrumentos para o Grande Desfile / Escracho, do 1º de abril de 2014, cujo tema é “Quando vai acabar a ditadura civil-militar”. O lema do grupo é batucar contra a militarização, o genocídio e o ufanismo.

Morro Como Um País dá continuidade ao trabalho de pesquisa da Kiwi, desenvolvido com foco na reflexão política, social e estética. O espetáculo não segue um padrão tradicional de encenação; não há uma história com princípio, meio e fim. A referência para a encenação é o texto literário Morro Como Um País, escrito em 1978 por Dimitris Dimitriadis (nascido em 1944), um relato poético de como o povo grego viveu a “ditadura dos coronéis” (1967/1974).

A peça coloca em foco a discussão sobre o “estado de exceção permanente”, definido pela suspensão de direitos, mesmo em períodos de aparente “normalidade democrática”. São situações em que a ilegalidade toma a aparência de legalidade. Também apresenta momentos históricos de especial tensão entre o desejo de transformação e de justiça social e a violência praticada pelo Estado.

A concepção de Fernando Kinas articula mais de 30 tableaux (cenas independentes) articulados de forma a provocar a reflexão e compreensão do espectador. A encenação delineia quadros como em um jogo onde todos os presentes estão inseridos, incluindo uma referência às brincadeiras coletivas infantis. O jogo cênico propõe reunir prazer e reflexão sobre a história do país.

Com a intenção de inquietar o espectador, o trabalho se inspira e utiliza recursos do teatro documentário e da matriz brechtiana, inspirando-se ainda na obra do diretor russo Meierhold. O material retirado da realidade e usado em cena é formado por relatos, matérias jornalísticas, depoimentos, imagens, canções, brincadeiras, poemas, trechos de romances e letras de músicas.

Segundo o diretor, “não há carga emocional pela reconstrução psicológica, a contundência se dá mais pela informação narrativa do que pelos recursos dramáticos convencionais”. A atriz Fernanda Azevedo completa dizendo que “não temos as respostas para tudo, mas tentamos fazer as perguntas certas”.

A música é usada com função dramatúrgica, a exemplo da música cigana (povo historicamente perseguido), dos clássicos de exaltação nacionalista durante a ditadura (Eu te amo meu Brasil) e das músicas de protesto. A companhia trabalha com alguns conceitos na montagem, entre eles, o de cânone, figura musical que supõe um padrão de repetição (há um relógio em cena com mostrador e mecanismo invertidos) e desmontagem das personagens clássicas em favor do depoimento e da exposição de contradições, tanto na forma como no conteúdo do que é exposto cenicamente. A iluminação de Heloísa Passos (cineasta e diretora de fotografia em curtas e longas-metragens) traz referências cinematográficas e prioriza as luzes frias.

O projeto do grupo, que existe há 16 anos, alia reflexão e experimentação estética. Isto tem relação com a trajetória de Fernando Kinas, que tem Doutorado em Teatro pela Sorbonne Nouvelle e Universidade de São Paulo. Uma longa pesquisa de cerca de oito meses foi desenvolvida para este trabalho, que incluiu viagem à Argentina para investigar processos autoritários na América Latina.

A Montagem Morro como Um País estreou em março de 2013, no Teatro Grande Otelo, e fez temporada também em São Bernardo do Campo (uma parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Ministério da Cultura), além de apresentações em diversos espaços e eventos do País. Em 2014, fará temporada nacional em cidades do Nordeste (Fortaleza, Crato e João Pessoa), Brasília e Rio de Janeiro. Em junho deste ano, a Kiwi Companhia de Teatro seguirá para o Canadá, onde encenará uma performance inédita criada especialmente para o Encontro do Instituto Hemisférico (o evento refletirá sobre as manifestações populares). Também viajará pelo interior de São Paulo com o espetáculo Carne, com apoio do ProAC.

Ficha técnica

Trabalho cênico: Morro Como Um País

Roteiro e direção geral: Fernando Kinas

Interpretação: Fernanda Azevedo

Cenário: Júlio Dojcsar

Figurino: Maitê Chasseraux

Iluminação: Heloísa Passos

Pesquisa e música original: Eduardo Contrera e Fernando Kinas

Pesquisa e tratamento de imagens: Maysa Lepique

Assessoria e treinamento musical: Luciana Fernandes e Armando Tibério

Direção de produção: Luiz Nunes

Assistência de produção: Dani Embón

Programação visual: Camila Lisboa

Realização e produção: Kiwi Companhia de Teatro

Serviço

Reestréia: 26 de março - quarta-feira - às 21 horas

CIT-Ecum (Centro Internacional de Teatro)

Rua da Consolação, 1623 – Consolação/SP. Tel: (11) 3255 5922 ou 3129 9132

Temporada: quartas e quintas – às 21 horas - Até 17/04

Ingressos: R$ 40,00 (meia: R$ 20,00). Bilheteria: 1h antes das sessões.

Duração: 95 min. Classificação etária: 14 anos. Capacidade: 134 lugares.

Acesso universal. Ar condicionado. Estacionamento conveniado ao lado: R$ 15,00

Tags:

fev 24 2014

Rock’roll e open de vodka no Nola Bar

Category: BaresRedação Balada CERTA @ 16:08

 

Nova imagem

Organizada a cada quinze dias, a Rock’Nola é uma festa em que amigos e Djs são convidados para tocar tudo que sabem de rock’roll. Com direito a open de vodka até a meia noite, esta próxima edição contará com a presença de Alex Palaia (B.Day), Thiago Deejay, Fish Nothing e Rafahell Capdevilla.

Localizada no tradicional bairro da Vila Madalena, o Nola Bar oferece cardápio variado de lanches (tradicinoais e exóticos), porções, cervejas (inclusive, sem álcool), drinks e serviço personalizado para reservas de aniversários em espaço com proposta diferenciada, na qual a seleção musical dá o tom num ambiente super acolhedor marcado por pouca luz, com muitos móveis e objetos de antiquários.

Data: 27/02

Horário: 22h

Entrada: Mulher vip / Homem R$20 consumação

Rua Mourato Coelho, 1156, Vila Madalena

Telefone: 3031-4377

Reservas: nolabarsp@gmail.com

www.facebook.com/NolaBar

Tags:

fev 20 2014

NUO apresenta A Ópera do Mendigo, de John Gay, em março no Espaço B_arco

Nova imagem

O NUO (Núcleo Universitário de Ópera), dirigido pelo maestro Paulo Maron, apresenta a segunda temporada de A Ópera do Mendigo (The Beggar’s Opera), ópera-balada concebida pelo inglês John Gay, em 1724. As apresentações acontecem nos dias 8, 9, 15 e 16 de março, sábados (às 20h30) e domingos (às 19 horas), no Espaço B_arco, em São Paulo.

A Ópera do Mendigo sempre foi uma obra muito atual, em qualquer época que fosse montada. Inspirou, inclusive, uma famosa adaptação de Bertolt Brecht com o título de Ópera dos Três Vinténs. A ideia de John Gay foi escrever uma peça teatral intercalada por canções bem populares da época, incluindo Arias de Purcell e canções folclóricas, escocesas, Irlandesas e inglesas. Essa ideia deu um charme todo especial a obra, que desde então teve várias versões e adaptações.

Com esta criação Gay desejava fazer uma dura crítica à maneira de encenar ópera, tanto nos libretos quanto na musicalização dos mesmos, sobretudo as árias “Da Capo”. Isso (vale lembrar) em pleno início do século XVIII. Portanto, ele pediu ao amigo compositor Johann Pepush para selecionar uma série de canções que fossem bem famosas na época. Ele, então, escreveu novos poemas para essas canções e tirou todas as repetições, fazendo com que os diálogos se intercalassem às músicas de maneira a não comprometer o ritmo cênico. O sucesso foi estrondoso para a época com centenas de récitas, fazendo com que John Gay ficasse rico e seu nome fosse perpetuado por toda a Inglaterra.

Na versão do NUO, tanto os atores-cantores como os instrumentistas fazem parte da cena. A orquestra de câmara, formada por 12 instrumentistas, toca a obra “décor” e, constantemente, entram na cena. As canções, em inglês, são legendadas. E os diálogos, em português.

Sinopse

A história de A Ópera do Mendigo tem início na casa do Sr. Peachum, homem corrupto que ganha a vida tirando uma porcentagem de tudo que é roubado pela maior parte dos ladrões da cidade de Londres. Em troca promete proteção caso eles sejam presos. Mas ele descobre que pode lucrar ainda mais se manipular o sistema jurídico para que alguns sejam executados, contando com a ajuda de seu sócio, o Tenente Lockit.

Peachum e sua esposa Célia ficam preocupados ao descobrir que a filha Polly se casou com um jogador profissional - e ladrão -, conhecido como Capitão Macheath. Com receio de que ele roube a fortuna da família, tramam um jeito de prendê-lo e levá-lo à forca. Esse é o ponto de partida para uma história que faz uma profunda crítica social, política e cultural, e que permanece extremamente atual.

Personagens / intérpretes

Sr. Peachum – Pedro Ometto (barítono); Sra. Peachum – Gabrielle Agura (soprano); Polly – Marcela Panizza (soprano); Lockit – André Estevez (tenor); Lucy – Isabel Nobre (soprano); Capitão Macheath – Luis Fidelis (barítono); Jenny – Angélica Menezes (mezzosoprano); Molly – Natália Capucim (soprano); Suky – Rafaela Martinelli (soprano); Filch – Wesley Fernandez (tenor); Matt – Murilo Vilas Boas (tenor); Mendigo – Paulo Maron (ator).

Pioneiro no trabalho operístico com jovens, oriundos das mais diversas faculdades de música, o NUO é reconhecido pela interpretação e pelo forte trabalho corporal. O trabalho de formação artística vai além da música. Os jovens estudam interpretação e passam por preparação corporal para formar um grupo atuante com performance totalmente particular. Anualmente, duas montagens são realizadas com sucesso pela companhia.

Espetáculo: A Ópera do Mendigo

Autor: John Gay

Direção geral: Paulo Maron

Com: NUO – Núcleo Universitário de Ópera

Cenário, iluminação e produção: Paulo Maron

Preparação corporal: Marília Velardi

Coreografia: Wesley Fernandez

Orquestra Sinfônica do Núcleo Universitário de Ópera

Solistas e coro do Núcleo Universitário de Ópera

Realização: NUO - http://nucleodeopera.blogspot.com

Dias 8,9 15 e 16 de março Sábados às 20h30 e domingos às 19h00

Espaço B_arco

Rua Dr. Virgilio de Carvalho Pinto, 426. Pinheiros/SP. Tel: (11) 3081-6986

Ingresso promocional / preço único: R$ 25,00

Bilheteria: 1h antes das récitas

Duração: 90 min. Classificação etária: 12 anos

Capacidade: 100 lugares. Acesso universal. Ar condicionado.

Tags:

fev 20 2014

TODA DONZELA TEM UM PAI QUE É UMA FERA

Nova imagem Nova imagem

Comédia de época de Gláucio Gill ganha montagem dirigida por Roberto Lage.

Um clássico do teatro brasileiro, a comédia Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera, de Gláucio Gill (1932-1965), estreia no dia 12 de março, quarta-feira, no Teatro Folha, às 21 horas. Com direção de Roberto Lage, a peça conta a divertida história de um coronel que defende a honra de sua filha, forçando-a a se casar com o amigo libertino de seu namorado, em consequência de um mal entendido.

O elenco é formado por Augusto Zacchi, Elvis Shelton, Greta Antoine, Isser Korik e Mariana Hein. A ficha técnica traz ainda Heron Medeiros na cenografia, Kleber Montanheiro no figurino, Paulo Henrique Jordão na iluminação, Aline Meyer na trilha sonora e Maurício Inafre na direção de produção.

A história - escrita em 1962 - se passa na década de 50, retratando a juventude brasileira dos Anos Dourados. O diretor Roberto Lage diz que é “um grande deleite trabalhar com uma peça de época”. Ele argumenta que o texto é muito bem escrito: “Gill propõe um jogo lúdico, arquitetado em uma dramaturgia que envolve e diverte o espectador com as surpresas da trama”.

Gláucio Gill usa o humor também como pano de fundo para fazer uma crítica aos valores morais vigentes na metade do século passado. “Se não fosse para retratar fielmente aquela sociedade não haveria sentido em montar esse texto”, afirma o diretor, lembrando que os conceitos morais e sociais sofreram grandes transformações desde que o autor escreveu Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera. O figurino e o cenário, além da trilha sonora, ajudam a embalar o público nessa hilária viagem aos anos 50 para testemunhar as atitudes e os comportamentos da época.

A idéia de remontar essa peça surgiu em 2005, quando o ator Elvis Shelton foi convidado por Roberto Lage para participar de uma produção desta mesma obra para a TV Cultura, dentro da série Senta que Lá Vem Comédia. “Apaixonei-me pelo texto e pensei na importância de trazer aos palcos comédias clássicas de autores importantes que estejam esquecidas”. A ideia amadureceu e, há cerca de dois anos, Elvis deu início à concretização de seu projeto com a compra dos direitos para encenar Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera. O ator afirma que não pretende parar por aqui. Já tem um ciclo de leituras programado para o segundo semestre com oito textos de oito comediógrafos brasileiros. “Quem sabe não surgirá uma nova montagem a partir desses encontros?”, finaliza.

O enredo

Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera apresenta Dayse (Greta Antoine), filha de um coronel linha dura (Isser Korik), que vai morar com o namorado Joãozinho (Elvis Shelton). O pai, quando descobre, fica uma fera e vai armado atrás do rapaz. Desesperado, o moço pede ao amigo e vizinho Porfírio (Augusto Zacchi) que receba Dayse por alguns minutos. O coronel vasculha o apartamento e não a encontra, mas o porteiro lhe conta que ela está no apartamento de Porfírio, um libertino. Pensando que a filha não é mais virgem, ele obriga Porfírio a se casar com ela. Enquanto o coronel prepara os papeis do casamento, os dois amigos pedem para a vizinha Loló (Mariana Hein) fingir ser casada com Porfírio, na esperança de melar a união.

Mas a moça se atrapalha, o Coronel descobre a farsa e obriga Porfírio a assinar os papéis. Dayse, sentindo-se praticamente casada, diz ao “noivo” que terá que sustentá-la, porém não irá para a cama com ele, pois passará as noites com seu amado Joãozinho. Porfírio abre o jogo e conta ao Coronel que sua filha morava com Joãozinho, afirmando que ele é um rapaz respeitador e que Dayse ainda é virgem. O pai da moça vai falar com o verdadeiro namorado, mas um mal entendido se instala: Joãozinho pensa que ele está falando da vizinha Loló; confessa que ela não é mais virgem e que vai se casar com ela.

Depois de esclarecidos os fatos, Dayse se prepara para retornar à casa do pai. Vai ao apartamento do ex-namorado apanhar os seus pertences e desaba a chorar por causa da separação. Joãozinho a consola e o inevitável acontece. Ele entra em desespero: vai ter que encarar a fera. Enquanto isso, Porfírio tenta seduzir Loló. Ofendida, a moça sai do apartamento aos prantos e encontra o coronel que acaba se apaixonando por ela. O Coronel precisa, então, ter uma conversa séria com seu “noivo” Joãozinho, e vice versa. E os dois casais decidem se casar no mesmo dia. Porfírio, sentindo-se mal-sucedido no amor, faz as malas e volta a morar com a mãe.

Ficha técnica

Espetáculo: Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera

Texto: Gláucio Gill

Direção: Roberto Lage

Elenco: Augusto Zacchi (Porfírio), Elvis Shelton (Joãozinho), Greta Antoine (Dayse), Isser Korik (Coronel) e Mariana Hein (Loló).

Cenografia: Heron Medeiros

Figurino: Kleber Montanheiro

Iluminação: Paulo Henrique Jordão

Trilha sonora: Aline Meyer

Assistência de direção: Paulo Henrique Jordão

Direção de produção: Maurício Inafre

Produção executiva: Regilson Feliciano

Design gráfico: Lucas Blat

Costureira: Euda Alves de Souza

Fotos: Manolo Pacheco

Realização: Abideque Produções

Patrocínio: Theraskin

Co-patrocínio: Sonda Supermercados

Apoio: J. Macedo

Serviço

Estréia: dia 12 de março - quarta-feira - às 21 horas

Teatro Folha - Shopping Pátio Higienópolis (Terraço)

Avenida Higienópolis, 618 - SP/SP. Tel: (11) 3823-2323.

Ingressos: R$ 30,00 (setor 1) e R$ 10,00 (setor 2) – ambos com meia entrada

Bilheteria: ter. a qui. (15h-21h), sex. (15h-24h), sáb. (12h-24h) e dom. (12h-20h).

Aceita todos os cartões de crédito.

Temporada: quartas e quintas - às 21 horas – Até 29 de Maio

Duração: 80 min. Gênero: Comédia. Classificação etária: 12 anos.

Capacidade: 305 lugares. Acesso universal. Ar condicionado.

Ingressos Antecipados: www.ingresso.com

Site: http://www.conteudoteatral.com.br/teatrofolha/

Tags:

fev 20 2014

Nola Bar faz promoção para aniversariantes

Category: BaresRedação Balada CERTA @ 15:53

Com ambiente intimista e repleto de antiguidades, o Nola Bar, situado no coração da Vila Madalena, está realizando uma promoção especial para quem comemorar o seu aniversário nos meses de fevereiro e março, oferecendo entrada Vip para o aniversariante e convidados.

Para os dez primeiros convidados ainda tem uma cerveja Heineken long neck e acima de 20 convidados além da Heineken para os dez primeiros convidados, o aniversariante ganha um balde com 5 Heinekens e um drink da casa.

Se o aniversariante receber acima de 30 convidados, ele ganha dois drinks da casa e uma garrafa de Prosecco ou Vodka.

Mais informações pelo telefone (11) 3031- 4377

Ou https://www.facebook.com/#!/NolaBar?fref=ts

Endereço: Rua Mourato Coelho, 1156, São Paulo.l 

untitled


Right-click here to download pictures. To help protect your privacy, Outlook prevented automatic download of this picture from the Internet.

Tags:

fev 18 2014

Jota Quest estreia nova turnê no Rio e SP

Nova imagem

Baseada no repertório do CD “Funky Funky Boom Boom”, turnê vai rodar o país em 2014

Foram anunciadas as primeiras datas do show "Funky Funky Boom Boom", do Jota Quest. Eles darão o pontapé inicial à turnê nacional dia 29 de março, no Rio de Janeiro, na Fundição Progresso, e chegam a São Paulo dia 12 de abril, no Citibank Hall.

Baseado no repertório do recém lançado “Funky Funky Boom Boom”, sétimo álbum de estúdio, o novo show trará ainda novos arranjos para grandes hits da banda, com destaque para a participação especial dos metais do coletivo paulista Funk Como Le Gusta, além de um trio de backing vocals. Apoiado por novo cenário e iluminação especialmente elaborados, o show promete aos fãs novas experiências visuais.

Comemorando o sucesso do hit "Mandou Bem", single que abriu os trabalhos de “FFBB”, o Jota Quest segue a tendência com o lançamento do novo single "Waiting For You", quem em breve ganhará sua versão em vídeo.

Mais informações: http://www.jotaquest.com.br/

Tags:

fev 17 2014

Marcelo D2, CPM 22, Planta & Raiz e Onze:20 fazem show gratuito no aniversário do Jabaquara dia 23

Nova imagem

Com o intuito de levar cultura e diversão às comunidades, o Grupo Mix criou o projeto “Mix Ao Vivo”, em 2013. A iniciativa conta com shows gratuitos e ações de apoiadores.

A próxima edição do projeto acontece em comemoração aos 50 anos de um dos maiores bairros da cidade de São Paulo, o Jabaquara, dia 23 de fevereiro. O “Mix Ao Vivo” leva ao palco montado no Jabaquara shows de Marcelo D2, CPM 22, Planta & Raiz e da banda mineira Onze:20. A expectativa de público é de 40 mil pessoas.

O projeto “Mix ao Vivo”, no Jabaquara, terá inicio às 12h, entre as avenidas Ugo Beolchi e Diederichsen.

"Com o projeto “Mix ao Vivo”, o Grupo Mix reforça sua relação com o seu público e aposta em ações diferenciadas, voltadas aos jovens, como um dos pilares da nova programação do grupo em 2014”, afirma Marcelo Jinno,  diretor comercial do grupo.

Serviço: 50 anos do Jabaquara

Local: Entre as avenidas Ugo Beolchi e Diederichsen

Horário: 12h

Shows: Marcelo D2, CPM 22, Planta & Raiz e Onze: 20

Ingressos: gratuitos

Tags: